domingo, 14 de julho de 2013

E na depilação

omo já tinha dito a vocês, depois de toda aquela delícia com Eliana na minha casa, eu fiquei completamente sedenta por sexo com outras mulheres, conhecidas, desconhecidas, todos os tipos! E para isso, eu tinha que manter sempre minha xaninha depilada. Mas quem diria que eu encontraria uma depiladora deliciosa?

Era uma sexta feira, eu havia acabado de voltar do cursinho pré-vestibular, passei em casa, tomei um banho (pra deixar minha xoxotinha cheirosa, pra depiladora não ter que encara-la com cheiro de um dia de muito estudo.). Tomei meu banho, coloquei uma calcinha bem pequenininha, azul turquesa, mas bem pequenininha mesmo, pois eu ia depilar, e com uma calcinha menor, ficaria mais fácil. Vesti minha calcinha e meu sutiã combinando. E um vestidinho branco. Sutil. Como eu sempre ando. Calcei meu chinelo, e fui caminhando. Chegando lá, entrei. Era um lugar novo, afinal eu não costumava me depilar com frequência, e quando queria fazê-lo, fazia em casa mesmo, com uma gilete, mas agora, eu queria manter-me sempre depilada, lisinha e hidratada, e depilar era melhor do que raspar. Estava me preparando para uma vida sexual ativíssima!
Sentei, e estava esperando. Quando me entra uma moça alta, com o rosto redondinho, branquinha, com as bochechas avantajadas e rosadas. Fui descendo meus olhos, esperando uma moça com gordurinhas, por conta daquelas bochechas em formatos de maça. Mas não, tinha uns peitos enormes, aparentemente não empinados, por causa do tamanho, com uma camisa verde, em gola V, mostrando o seu colo, e a entradinha de seus seios. Uma barriguinha aparentemente sarada. Unhas grandes, com francesinhas, e uma bunda, NOSSA! Que bunda linda, grande, redonda, empinada, com uma calcinha branca, socada no rabo. E dava pra ver o V que formava em cima, pois sua calça era de lycra, branca, super colada também. Um cabelo castanho com mechas loiras preso num rabo de cavalo torto e feito às pressas, bem no topo da cabeça, e eu pensei “Depilar uma mulher dessas, deve ser uma delicia, encarar essa bucetinha que tem cara de ser carnudinha...” Quando ela veio andando em minha direção e perguntou:
-Laura? Você que é minha próxima vítima?
Aquilo me deixou vesga de tesão. E nem pensei que ela iria me depilar, só pensei que ela iria me dar muito prazer... E fitei cada parte do seu corpo, até chegar aos seus olhos, grandes, maquiados com uma sombra marrom e cílios enormes, carregados com rímel. E engasguei ao responder:
-S-s-sua vítima? O que você vai fazer comigo?
Ela sorriu um sorriso provocante e educado. E complementou:
-Vou te depilar querida!  Não é?!
Eu ri, me desculpei, levantei, e fomos conversando até o seu Box, ela fechou a porta e perguntou:
-Quer que eu tranque? Assim podemos ter mais privacidade...
-Claro, pode fechar sim. Pode trancar. – Respondi, dando um sorriso. E escondendo a tara que eu tinha pra pega-la ali mesmo.
Ela pediu para que eu me despisse, e eu tirei o vestido, e fui me sentando na maca, afinal, das outras vezes que eu tinha ido me depilar em casa de depilação, eu mantinha a calcinha, e elas amarravam com um pequeno pedaço de papel, mas pra minha surpresa ela pediu:
-Tira tudo, calcinha e sutiã, assim a gente garante que não vai sujar nada, não é mesmo?
Eu olhei pra ela completamente sem reação, mas pensei que poderia ser a forma de trabalho dela! Tirei meu sutiã, e notei que ela deu uma olhada para meus seios. Eu passei a suavemente neles, e fui tirar minha calcinha, tirei, e ele tirou de minha mão, e foi pendurar em um ganchinho que ficava perto de um ventilador grudado na parede verde. Mas, comentou antes:
-Que calcinha mais linda! Eu adoro calcinhas pequenas. E ficou ótima em você.
Eu sorri e fui me deitando, ela perguntou por onde iriamos começar, e eu falei que eu estava em suas mãos, ela piscou. Tive a impressão de que tinha sido uma piscadela, com um olho só, mas nem falei nada. Deitei, e ela começou a espalhar talco pelo meu corpo. E para não ficar um clima meio estranho, perguntou:
 - Laura, não é? – Eu sorri, e concordei.
- E o seu nome, qual é? – Ela passou a língua nos lábios, e respondeu suavemente:
- Alessandra, mas pode me chamar de Léss.
Sorrimos e o clima ficou um pouco desagradável, ela começou a passar o talquinho na minha virilha e no meu ânus. Que tinha uma pelugem, e eu queria ficar toda lisinha!
E ela aparentemente para dar uma descontraída perguntou:
- Namorado novo? Nunca te vi aqui pra depilar...
Eu fiquei um pouco sem graça, e sem reação perante aquela pergunta, mas respondi desajeitada:
-Não, é que eu gosto de xaninha depilada, então, decidi depilar a minha também.
Ela parou um pouco, e sorriu.
-Também gosto de xaninha depilada, não é a toa que eu tenho esse emprego!
-Deve ser uma delícia! Ficar vendo o resultado final e poder tirar umas casquinhas...
Ela riu, mas ficou calada, depilou tudo, minha xaninha, meu cuzinho, minhas pernas... E eu sentia algumas vezes umas passadas de mão mais fortes em determinadas áreas, e tentava me conter. Mas já estava excitada, com os biquinhos durinhos, e a bucetinha ficando lubrificada. Mas não conseguia sentir vergonha! Até que ela chegou perto de mim, me deu uma toalha, e falou, morde e fecha os olhos, que agora vou cuidar de um local inesperado. Pensei que ela fosse tirar a ultima faixinha de pelo da minha xoxota, que é onde mais dói, e ao invés disso, senti seu dedo percorrer minha barriga, e algo úmido em um de meus biquinhos rígidos. E que sensação deliciosa! Eu senti contrações na minha xaninha, e levantei o quadril, soltando uma respiração forte. Na hora minha primeira reação foi agarrar seus cabelos, bagunçando ainda mais seu rabo de cavalo, e fazer com que meu peito entrasse todinho na boca daquela mulher maravilhosa. Ela sugou, sugou, sugou, deu leves mordidas. Parou e me olhos com a boca avermelhada, e eu lhe falei:
-Você está em vantagem, eu já estou toda nua! Tire sua roupa também!
E ela começou, a levantar a blusa, morder a pontinha, sorrir, me olhar com um olhar de tesão, provocativo. E eu não me aguentei, sentei na maca de frente pra ela, com as pernas abertas, puxei-a pela cintura e tasquei um beijo naquela boca carnuda, sentia um gostinho agradável de cacau, a o gosto mentolado de sua saliva. Delicia, chupava, mordia e brincava com sua língua, arranquei-lhe a blusa, e o sutiã vermelho que ela estava, e olhei aquelas maravilhas, aqueles seios lindos, enormes, com bicos escuros. Segurei os dois, olhei e escolhi qual ia primeiro. O direito. Cai de boca, no que eu conseguia abocanhar, era grande, e eu não conseguia chupa-lo inteiro. Lambia seu mamilo com tanta vontade, chupava com força, mordia bem de leve. Ela chegou bem perto do meu ouvido e sussurrou:
-Eu gosto de ser dominada, e gosto que façam com força, brutalidade, me bate, puxa meu cabelo e morde tudo com força. E na hora de me comer, pode ir bem fundo, e com muita vontade. Tortura-me, por que a sensação de não poder gritar de tesão, me deixa louca. E pode pegar meu nenê no meu armarinho. Mas depois... Continua mamando.
E eu continuei, revezando qual ia na minha boca, queria enfiar os dois e chupa-los com força. Mas enquanto chupava um, massageava outro, e sentia a umidade de sua calça em minha coxa nua. Joelhava sua xana molhada. E decidi tirar sua roupa toda. Tirei sua calça, e subi arranhando suas cochas. Com força, como ela tinha pedido. Mordi sua coxa, bem perto de sua virilha, e pude sentir o cheiro que exalava de sua buceta molhada. A calcinha branda, enfiada no cu e na xana, quase pingava. Eu levante, e grudei-a na parede, com força. Puxei seu cabelo fazendo-a encarar o teto,  e lambi de seu mamilo esquerdo a sua orelha direita. Ela gemeu de leve. Passei a unha com força de sua coxa até sua bunda, e peguei-a no colo. Empurrando meu quadril contra sua xoxota, que já estava inchada.
Levei-a da parede até a maca, sentei-a e coloquei seus pés pra cima também, sabia que ela gostava de violência, e nem pensei no dano, mas puxei sua calcinha até arrebenta-la. Inclinei seu corpo pra trás, e beijei seus seios, sua barriga, mordi seu umbigo, com o polegar e o indicador da mão direita abri seus lábios, e passei a língua com o máximo de força que eu consegui, e senti seus ombros caírem um pouco. Adorei. Tinha um gosto cansado. Azedinho, e um odor excitante, de prazer. Chupei cada canto o máximo que eu pude, até decidir ir pegar o seu “nenê” no seu armário. Era um pinto de borracha. Enorme. Mais ou menos do tamanho do meu braço, com duas cabeças. Chupei e cuspi em uma delas, e enfiei em sua xoxota. Que já era bem arrombada. Ela me pediu pra virar de costas, e eu o fiz, de longe ela cuspiu no meu cuzinho, lambeu os dedos, e enfiou dois deles em mim. E logo eu gemi. Abafado, se não... Ele enfiou o dildo em meu cu, ao mesmo tempo que fudia seu bucetinha. Aquilo era maravilhoso, eu sentia um pinto de borracha penetrar meu ânus, exercitava meu grelinho, enquanto minha depiladora enfiava o outro lado a sua xoxota, e com certeza exercitava seu grelinho também. Gozamos. Juntas. Foi uma delicia. Ela me chamou com o dedinho e eu fui ao encontro de sua boca, e ela falou:
- Minha vez de ficar de quatro, judia de mim. Que é assim que eu gosto.
Ela virou de quatro, e eu dei um baita tapa naquela bunda linda! Ficou a marca de meus dedos rapidamente, e ela empinou tudo pra mim, e eu, experiente, queria dar o máximo de prazer pra ela, enfiei o “nenê’’ na sua xaninha, até onde ele ia, e continuei enfiando, passei minha mão de sua xana até seu cu, dando uma lubrificada, e cuspi nele. Mordi sua bunda, e enfiei de uma vez meu dedo indicador no seu cu. Com força. E ela soltou um gemidinho “Aaaah!” mas não liguei, enfiei mais umas duas vezes e dobrei o nenê, enquanto enfiava uma cabeça em sua bucetinha enfiava a outra em seu cuzinho molhado. Que delícia. Ela gemia baixinho “Aaaah, Ooooh, Aaah, Aaah, Oooooooh! Que delicia, me come com força, que delicia, eu vou gozar, chupa tudo!”. E foi o que eu fiz, tirei o nenê devagarzinho e simultaneamente, e o gozo jorrou, e eu lambi tudo o que podia, e mantive um pouco na língua, passei em seus seios, e a beijei, puxando seus cabelos. Ela sentou-se virada pra mim, e me puxou pra cima dela, lambeu meus peitos, e dedilhou meu grelinho, estava tão excitada, que gozei na terceira dedilhada. Ela enfiou um dedo só em minha bucetinha, e me empurrou na maca, de quatro ela chupou tudo, sugou meu clitóris, me fazendo gozar mais uma vezes. Veio até mim, me deu uma lambida na boca e disse:
-Você meu deu muito tesão, sua safada.
Nessa hora, dei-lhe um tapinha na cara, e ela respondeu:
-Ninguém mandou me excitar de novo, me chupa e me faz gozar, por favor.
Levantei-a, deixando-a de joelhos sobre a maca e me virei, deitando sob sua xaninha, formando um meia-nove. E chupei seu grelinho enquanto ela penetrava um dedo em minha xaninha, gozamos e chupamos nosso gozo juntas.
Ela desceu de cima de mim, e me apontou o gel refrescante pós-massagem. Eu ignorei. Continuei me vestindo, ela me entregou o papel com o preço, e me deu um selinho, apertou-me a xoxota, e agradeceu pelo gozo.
Eu fui embora, e de quinze em quinze dias, quando eu preciso depilar-me novamente, eu gozo junto com minha Léss. Outro dia conto-lhes mais história minhas, da Laura.

Aluna aplicada nas quadras e na cama

Meu professor de tênis é um tesão. Escrevo isso pensando naquelas pernas musculosas que um dia tocaram as minhas e me fizeramconhecer a paixão. Estava sem namorado e Cláudio passou a ser o meu objeto de desejo mais próximo. Nos encontrávamos quatro vezes por semana e a aproximação foi inevitável. Ele sabia que eu estava carente e não teve muito trabalho para conquistar meu coração. Era mais velho e tinha a determinação dos homens de verdade. Estava treinando para um torneio e o empenho dele foi fundamental para o meu sucesso. Na véspera da partida final, vendo meuestado de tensão, me levou até a casa dele, onde preparou um jantar divino, com uma receita italiana. Na sobremesa, contou histórias divertidas e, entre um relato e outro, pousava os olhos nas minhas coxas. As mesmas coxas que eleestava acostumado a ver nas quadras. O detalhe é que estávamos sentados bem próximos, com as mãos dele ao alcance das minhas pernas.Quando Cláudio tocou uma delas, fiquei toda arrepiada. Senti um calor por dentro e a vontade descontrolada de beijá-lo,experimentar aquela boca maravilhosa. Quando notei, ele já me beijava e agarrava meu corpo com toda força. Transpirava nervosa ecom vontade de dar para aquele homem gostoso. Cláudio sabia disso mas me instigava, adiando o ataque. Já sentia meus pelinhos molhados quando ele alcançou minha bocetinha com os dedos, por cima da calcinha. Meio sem querer comecei a rebolar em cima da mão dele, louca para ser penetrada com força e com vontade. A mão de Cláudio era uma raquete, hábil e precisa.Os dedos foram afastando a calcinha e, em pouco tempo, deixando meu grelinho mais duro ainda. Eu gemia baixinho, pedindo pica,implorando por um caralho. Aí ele surgiu em flor, na altura da minha boca, pronto para ser chupado como um pirulito de cereja. Esqueci a ansiedade da partida final e me entreguei por completo ao prazer daquela chupação. Nas bolas, nas veias, em toda aextensão do mastro, na cabeça inchada de tesão... A minha língua não poupava nada, nem um centímetro daquele músculo pulsante. Meu professor de tênis se retorcia no sofá, com o pau mais grosso que no início. Estava a ponto de gozar e aquilo tudo ia encher minha boca. Não desisti, continuei a postos, esperando o rio caudaloso. Quando veio, recebi tudo com vontade. Nunca tinha feitoaquilo, mas Cláudio merecia. Depois de alguns segundos admirando os olhos da minha paixão, levantamos e começamos a dançar, ao som de uma música suave eromântica. Com os corpos bem coladinhos, o pau dele foi dando sinais de reação e a minha excitação cresceu. Queria ser penetrada enão agüentava mais esperar.Cláudio arriou a calcinha e passou a roçar o pau na minha vulva. Eu já ia me ajoelhando para um novo boquete, mas ele me seguroue me jogou no sofá. Veio por cima, esfregando o pau na bundinha. Pensei que fosse se engraçar por ali, só que ele estava procurandomesmo era a rachinha, pronta para ser comida. Não demorou a encontrá-la e muito menos a invadí-la. Foi ótimo sentir tudo aquilo dentro. Queria gritar mas tinha medo de acordar a vizinhança. O jeito foi chupar meus dedos, lembrando do gosto do cacete de Cláudio. À medida que ele aumentava o volume datrepada, eu mordia as unhas, fora de órbita. Aquilo me machucava a xota apertadinha mas eu gostava muito. E posso dizer a vocês que não há melhor sensação para uma fêmeado que ver a porra escorrendo pelas pernas depois do gozo do macho. No dia seguinte, ganhei o jogo por três a zero. Mas o melhor game foi disputado entre a minha xoxota e a pica de Cláudio. Um duelode amor e muito gozo.” 

Maravilhas de calcinhas

Oi sou eu de novo, quero agradecer a todos que leram meus contos, sobres as calcinhas, e agora estou aqui denovo para relatar o desejos que tenho em colecionar CALCINHAS USADAS.
Sou KSADO a 12 anos, tenho 31 Anos, minha esposa tem 30 anos, e é uma mulher muito linda por sinal.
Só que não sinto tesão pelas calcinhas dela sabe, eu compro umas coisas muito linda pra éla, ela usa se veste, mas não toco nas gavetas dela para mexer não.
Só as vezes que estou muito louco de tesão, e vou tomar banho, e que ela já saiu do BANHO, eu acho as calcinhas pennduradas, onde ligamos o chuveiro, pego e visto, deixo bem atoladinha na bunda, e começo a passar a mão em meu corpo, e quando vejo já quero gozar….. de tanto tesão que fico…..
Mas o que me deixa louco mesmo e que já estou fazendo, tipo agora eu estou na empresa onde trabalho e com tesão usando uma calcinha, de uma pessoa que pedi.
Mas é assim eu sinto tesão por essas peças, a tempo sabe, Já troquei as peças até por coisas que a pessoa aceitou me dar sua calcinha em troca de alguma coisa, mas isso depois de usada o dia inteiro, eu combino com a pessoa e ela me entrega usada mesmo….
E a primeira coisa que faço, é colocar no nariz, sentir aquele cheiro, depois uso ela, e aí sim na ultima parte eu me acabo com uma Bela gozada….. Mas daí depois eu Lavo e guardo para ficar me deliciando, olhando e admirando o quanto essas peças tem fundamento para mim.
Achei um BRECHÓ em frente ao meu CONDOMINIO, que estou conversando a Mulher que vende as roupas, para me dar uma peça dela usada que até pago e ela disse que ia penssar em meu caso. E se acontecer isso eu vou ter ataque, pois éla é uma loira coroa muito linda. E se acontecer isso eu conto para vcs.
BJS a todos.

Colegial virgem

Se um dia vocês tiverem a oportunidade de transar com uma colegial, transem. Tive esta maravilhosa experiência quando precisei comprar artigos de papelaria para minha nova loja. Ao entrar lá pela primeira vez, percebi que retornaria muitas outras vezes.
Logo que cheguei, tive o imenso prazer de ser atendido por Raquel. Ela chamava a atenção dos outros pela sua beleza, olhar, charme, delicadeza, sutileza, apesar dos seus 17 aninhos. Me atendeu na primeira vez como se atende a todos, com muita frieza. Porém, na segunda vez, logo vi que ela me reconheceu e fez questão de me atender. Estiquei o papinho, já com terceiras intenções, e achei que os pensamentos dela foram a mesma coisa. Dei-lhe um cartão da minha loja e ela ficou de comparecer no dia seguinte. Esperei avidamente por ela e nada. É claro que a safadinha sabia que era um tesão e estava querendo se fazer de difícil.
No dia seguinte, retornei à papelaria com um bilhete, convidando-a para um cineminha. Ela deu uma risadinha quando leu o bilhete e topou. Depois que saímos e nos conhecemos melhor, Raquel me revelou que morava com a mãe, que trabalhava domingo sim, domingo não, dando plantão no hospital. Quando ela me deu essa notícia maravilhosa, já tínhamos dado uns bons agarros no cinema e no meu carro. Tive de esperar uma semana para a mãe dela ir trabalhar. Mas valeu a pena.
Chegando lá, Raquel me recebeu vestida tesudamente num top verdinho e num shortinho enfiado no rego. Dava para perceber que a putinha estava sem calcinha. Já fui logo beijando a boca e ela me disse no ouvido: ‘Calma, meu amor, vamos tomar um vermute primeiro.’ Nessa hora, imagine como estava meu pau: durésimo, quase rasgando minha calça de moleton.
Sentamos no sofá e ela bebia o vermute depois de lamber minha cara e minha orelha com aquela lingüinha cheirosa e deliciosa. Achei tão bom que resolvi fazer o mesmo com ela. Fui beijando o pescocinho de Raquel e descendo, arrancando logo aquele top com os dentes. Quando vi aqueles peitinhos, quase gozei! Durinhos, cheirosos, os biquinhos saltadinhos, perfeitos. Ela gemia de tanto tesão no meu ouvido quando eu mordiscava aquelas delícias. Estava sentadinha com a bocetinha bem em cima do meu caralho duro, fazendo movimentos mesmo com as nossas roupas no corpo. Mas o melhor foi o que descobri: ela era cabacinho. Me falou no ouvido, entre sussurros e gemidos: ‘Me fode devagar, amor, que ainda sou virgem’.
Nesse momento, eu não falava nada, estava paralisado de tanto tesão. Raquel ergueu minha camisa e foi lambendo todo meu corpo. Largou o vermute para segurar em outra garrafa, a minha pica. Eu estava receoso de que ela tivesse medo do tamanho. Iria fodê-la de qualquer jeito e de todos os ângulos.
Raquel abaixou minha cueca e foi lambendo e acariciando devagar a minha rola. Não agüentei. Minha porra jorrou para o lado, na cara dela, boca, cabelo, sofá e chão da sala. Eu disse que limpava, mas ela discordou: ‘Deixa que eu lambo essa porra deliciosa.’
Antes da grande foda, decidi chupá-la inteira. Comecei beijando e lambendo os peitinhos, desci lentamente para o umbiguinho e lentamente tirei a bermuda. Raquel estava sem calcinha! Meti a língua na bocetinha mágica, novinha, sedenta de rola e de onde escorria uma seiva alucinógena. Entrei em verdadeiro transe hipnótico. Nesse momento, não pude resistir em lamber o cuzinho cheiroso e rosado. Que cheiro… A xotinha dela estava cheirosa, os pentelhos castanho claros bem aparadinhos. Hoje, quando me lembro daquele aroma mágico invadindo minhas narinas e enlouquecendo meu cérebro, meu cacete já dispara.
A primeira bimbada na boceta veio logo em seguida. Ela gritou de dor no começo, mas foi incrível como a xoxotinha apertada agasalhou meu cacete. Ela gozou três vezes antes de eu gozar a segunda. Contorceu-se, mordeu-me, lambeu-me e falou todas as obscenidades sobre sexo que há muito estavam reprimidas. Foder aquela xoxotinha era melhor do que uma viagem intergaláctica.
Apesar do meu receio, não poderia deixar de foder aquele cuzinho perfeito. Ela pegou a vaselina, passou na minha rola, mas mesmo assim a penetração foi difícil. Quando consegui enfiar a cabeça, ela já tinha urrado como uma égua no cio. Mesmo assim, dizia: ‘Me fode inteira!’ É claro que também senti dor, mas, quando veio o gozo, não deu para tirar. Ela sentiu o jorro da minha porra invadindo o cuzinho. Depois de me lavar, meti mais uma vez na bocetinha gostosa e nos deitamos no sofá. Trocamos uns beijos muito loucos e carícias maravilhosas. A desvirginada se revelou tarada por sexo. Ao entrarmos no chuveiro, me pediu para ensaboá-la inteira. Quando cheguei na xotinha, meu cacete despertou novamente e tive que dar-lhe três banhos: o primeiro de língua, o segundo de espuma e o terceiro de porra. Como foi bom foder debaixo d’água. A sensação que tive, quando gozei dentro dela pela quarta vez, foi indescritível. Despedimo-nos e, depois desse dia, namoramos durante uns seis meses, sempre trepando pra caralho, é claro. Mas o romance foi esfriando, ela entrou na faculdade e acabou se apaixonando por outro cara. Nunca mais nos vimos.”

Minhas calcinhas

 Sou casada, muito bem casada, tenho 38 anos e somente um filho, o Ricardinho. Êle já tem 16 anos, 1,85 de altura, corpo atlético e um ótimo estudante, coisa rara hoje em dia. Moramos, os três, Eu/Êle/meu Marido em um pequeno apto. de dois quartos bem no centro de São Paulo. A gente pouco se encontra pois eu e meu marido trabalhamos e êle passa quase o dia todo no colégio. Ficamos juntos apenas nos finais de semana e, confesso, sei pouco daquilo que meu filho faz, gosta e deseja. Mas êsse conto é baseado naquilo que aconteceu comigo e o Ricardinho ha mêses. Eu tenho o costume de, ao tomar o meu banho a noite, guardar minhas calcinhas usadas em um deposito preparados para isso pra depois, no final de semana, dar uma geral nelas todas. Mas um dia cheguei em casa mais cedo e não encontrei ninguem ainda e resolvi aproveitar o tempo pra lavar minhas calcinhas. Quando as procurei no deposito ví que não tinha nada. Fiquei intrigada na hora e aguardei meu marido e meu filho chegarem para perguntar o que houve. Nada de mais importante passou pela minha cabeça. Resolvi, assim, dar uma arrumada no quarto do meu filho pra aproveitar o tempo que me restava naquela tarde. Logo que fui tirar o travesseiro de cima do lençol para trocá-lo me deparei com uma tanguinha minha. Foi um choque saber que meu filho estava, na certa, cheirando minha calcinha. Jamais me passou pela cabeça que Ricardinho pudesse fazer aquilo. Nunca tinha havido nada entre nós que pudesse dar a êle esta ideia.

Fiquei preocupada com essa situação mas continue minha faxina pelo quarto e acabei por encontrar todas as minhas calcinhas que restavam dentro do armário dele.

Não sei explicar o motivo mas resolvi deixar tudo como estava, no mesmo lugar que meu filho havia colocado e tentaria conversar com êle sôbre tudo isso.

Mas essa situação mexeu com a minha líbido e por mais que desejasse não pensar sôbre tudo o que descobri, acabava sempre imaginando o meu filho se masturbando, cheirando a minha calcinha e gozando loucamente.

A noite chegou e com ela o Ricardinho que assustadinho me cumprimentou com um beijo rápido e foi logo pro quarto dêle. Dei um bom tempo e curiosa fui ao banheiro e constatei que lá já estavam, novamente, todas a minhas calcinhas.

Fiquei muito curiosa com o acontecido e passei a observar pra ver o que iria acontecer. Passaram-se dias e lá estavam as minhas calcinhas, como eu as havia deixado. Fiquei até com pena de meu filhinho pois tinha certeza que êle estaria sofrendo com tudo isso. Sempre olhava mas êle não tirou nenhuma pra botar embaixo do travesseiro, novamente.

Os dias foram passando e eu sempre imaginava, novamente, saber que meu filho estaria cheirando minha calcinha usada porque isso estava me dando muita tesão. Diversas vêzes eu fechei os olhos quando meu marido me penetrava a buceta e imaginei o Ricardinho fazendo isso. Nessa hora minha bucetinha se contraia nervosamente em torno do cacete do meu marido que gemia de prazer. Êle chegou a me dizer que eu estava super gostosa.

Tudo mudou e aconteceu porque um dia eu ouvi gemidos no quarto do meu filho e resolvi verificar o que estava havendo. Quando cheguei na porta vi que estava fexada e fiquei quietinha ouvindo.........\\\"Aiiii mamãe, que buceta gostosa vc tem, deixa eu meter tudinho, estou louco por vc....\\\"

Quase tive um treco naquele instante pois minhas pernas começaram a tremer e meu coração parecia que ia sair pela minha boca enquanto minha buceta foi se molhando toda, de tesão, e acabou por escorrer pelas minhas coxas. Queria ver e acabei, por uma pequena fresta da porta, localizando o Ricardinho deitado na cama, se masturbando. Era uma imagem de tirar o folego. Seu enorme cacete, grosso e duro (depois constatei que tinha 22 cm. de comprimento) apontava pro teto e a mão dele percorria todo aquele monumento, da base até a cabeçona, se punhetando lentamente enquanto falava o meu nome. Procurei todas as forças que me restavam para conseguir sair dalí antes que meu marido desse por falta de mim. Quase precisei tomar um calmante tamanha era o meu tesão. Nessa noite fodi loucamente com meu marido mas estava mesmo e dando minha buceta pro Ricardinho.

Fiquei muitos dias tentando tirar aquelas imagens da minha cabeça mas foi em vão. A ideia de receber na minha buceta aquela tora do meu filho me consumia toda. Não queria fazer nada disso mas ao mesmo tempo era tudo que eu queria. Num ato de estrema loucura e volupia, a noite, depois de tomar banho, eu coloquei minha calcinha com todo o cheiro da minha buceta em baixo do travesseiro do Ricardinho. Tive o cuidado de colocar o travesseiro fora do local de costume pois assim êle o pegaria e veria em baixo a minha calcinha.

No outro dia mal conseguia trabalhar. Minha buceta ficou molhada o dia todo. Meu corpo estava todo em fogo. O tesão era insuportavel. Não via a hora de ir pra casa.

A noite chegou e eu voltei. Cheguei primeiro que todos e fui logo procurar minha calcinha. Levantei o travesseiro e não tinha nada. O que teria havido.? Resolvi procurar no banheiro e a encontrei no deposito proprio, mas não estava como eu a deixei embaixo do travesseiro do meu filho. Estava toda esporrada, ensopada de semem do Ricardinho. Nessa hora minha buceta se contraiu de tanta tesão. Agora sabia que não tinha mais volta..............

Os dias foram passando e eu cada vez mais anciosa. Passei a me vestir, em casa, muito mais sex do que antes principalmente quando o meu marido não estava. Notava os olhares gulosos do Ricardinho para o meu corpo e eu até dava uma facilitadas para que êle pudesse ver as minhas coxas de vez em quando. Notava, cheia de tesão, que nessa ocasiões o cacete dêle ficava todo duro, mas ninguem falava nada. Como sempre estavamos os três em casa as oportunidades eram raras pra gente ficar juntos sozinhos. Continuamos com aquele joguinho de sedução cada vez mais apimentado. Agora o Ricardinho também ficava se exibindo todo me deixando ver o pau dêle todo duro sob a bermuda. Um dia cheguei a ver a pontinha da cabeça do pau dêle aparecendo, mas foi só....que pena! Meu tesão estava ficando quase incontrolável e o dêle também. Eu pra me acalmar fodia quase todo dia com meu marido, pensando no meu filho, é claro. O Ricardinho se acabava em punhetas e esporrava tudo nas minhas calcinhas, como antes.

Me lembro que um dia, num raro momento que ficamos sós eu inventei de subir numa escadinha, na cozinha, pra apanhar uns copos e êle se prontifiou, imediatamente pra segurar a escada, alegando, imaginem, que eu poderia cair. Subi lentamente, com as pernas tremendo de tesão, pois sabia que êle estaria me olhando toda por baixo. Estava com uma tanguinha preta, bem enfiadinha, e minha buceta toda saliente estufava o tecido. Procurei fazer tudo bem lentamente pra que meu filho pudesse me ver como êle queria mas não esperava que êle, atrevido e louco de tesão, espalmasse sua mãozona numa de minhas coxas e aproveitando da surpresa fosse me tocando até chegar na minha buceta. Por um breve momento eu senti seus dedos, por sobre o tecido, passear pela minha fenda umida e me fazer ter um orgasmo e gemer de prazer. Realmente se êle não estivesse atraz de mim eu acabaria caindo da escada.

Desci como pude os degraus e êle me agarrou por traz encostando aquele pau durão na minha bunda enquanto suas mãos me amassavam os peitinhos que já estavam com os biquinhos tão duros que doiam.

Fomos separados pela voz de meu marido que, lá do quarto me chamava. Eu entrei e fechei a porta pois sabia que êle estava querendo me foder. Quando tirou minha calcinha ficou admirado de como ela estava molhadinha. Eu disse, pra disfarçar a situação, que estava com vontade de transar com êle e fomos pra cama e, mais uma vez, eu me acabei na pica dêle pensando no cacetão do meu filho.

Eu e Ricardinho continuamos nosso jogo de sedução aguardando, tenho certeza, que a sorte, um dia, nos deixasse sozinhos por uma noite. Passei a andar em casa sem calcinha e quando via tv, só com Ricardinho, eu sentava de frente pra êle e ia abrindo as coxas e deixava que êle visse, por um breve instante a minha buceta peluda. Via, atonita, o pau dêle crescer dentro da bermuda e imaginava o estrago que aquilo tudo faria na minha bucetinha. Eu tinha a vagina super apertadinha porque fiz cesaria no nascimento do meu unico filho e o pau do meu marido era normal, nem grande, nem muito grosso. Mas pensar naquele \\\"trabuco\\\" do Ricardinho me regaçando a buceta era o que não saia da minha cabeça.

Êle me pegou na escada novamente e rapidinho enfiou o dedo na minha buceta e ficou chupando o dedo enquanto alizava o pau sob a bermuda. Crei coragem e acabei botando a minha mão no cacete dêle e fiquei apavorada com a grandeza de tudo aquilo. Sabia que iria gozar um montão no dia que aquele pau entrasse, todinho, na minha buceta. Esperava anciosa que o dia proprio aparecesse e enquanto isso esfolava o pau do meu marido de tanto meter com êle.

Nossa chance apareceu numa segunda feira pois meu marido precisou ir ao Rio pra uma reunião, mas avisou que pegaria o avião das 18:oo pra voltar pra casa. Sai pro serviço junto com êle que se dirigiu ao aeroporto. Eu o deixei na porta e ia me dirigindo pro trabalho mas me toquei da oportunidade. Voltei ao saguão do aeroporto e fiquei junto com meu marido, abraçadinha, até que êle embarcou e o avião decolou.

Peguei o celular e liguei pra casa. Meu filho atendeu ainda com sono e eu perguntei que horas êle iria pro colégio. Ricardinho falou que seria lá pelas 10:00 hs. Então eu falei pra êle: fique deitado, não vá ao colégio hoje. Mandei um beijo pra êle e desliguei imediatamente. Em seguida liguei pra empresa e informei que teria que resolver alguns assuntos particulares e que me atrazaria e só deveria ir lá na parte da tarde.

Não sei como consegui dirigir o carro até em casa porque estava muito ansiosa. Meu tesão estava a flor da pele e minha buceta estava quente e super molhada.

Quando deixei o carro na garagem do apartamento vi uma mancha molhada no tecido do banco onde sentei. Peguei um lenço de papel e procurei enxugar as minhas coxas porque estava escorrendo uma baba quente pelas minhas pernas.

Tomei o elevador e fui direto pro meu apartamento. Quando meti a chave pra abrir a porta eis que ela se abre na minha frente e Ricardinho me puxa pra dentro, cheio de tesão.

Nos abraçamos loucamente, nossas bocas se encontraram num beijo descontrolado e cheio de paixão e desejo. Suas mãos passeiam pelas minhas costas me puxando de encontro ao seu cacete duro e tocam e apertam minha bundinha. Me esfreguei toda nêle e apertei com tesão o seu cacetão.

Atrevida enfiei minha mão por dentro da sua bermuda e segurei no seu pau e fiquei apertando-o demoradamente e imaginando aquilo tudo dentro da minha buceta. Será que ia aguentar aquela rola todinha ?

Eu não aguentava mais a espera e fui logo pegando na mão de Ricardinho e o levei pro meu quarto. Lá eu o despi totalmente e fiquei adimirando aquele pau delicioso que agora seria todo meu. Timidamente suas mãos me deixaram peladinha tambem e eu me deitei na cama e pedi que êle viesse logo..........eu o queria demais.

Parecia um sonho quando êle se ajeitou entre minhas pernas abertinhas e eu segurando na sua pica coloquei a cabeça entre os labios da minha buceta. Senti tudo se abrindo e a cabeça deslizando, certeira, procurando a entrada da minha grutinha. O pau deslizava porque eu estava toda melada. Quando achou a entrada da \\\"caverna\\\" eu senti minha buça se abrindo toda. Eu rebolava embaixo do meu filho e com minhas mãos na sua bundinha o puxava pra dentro de mim.

Realmente aquele pauzão iria me deixar arregaçada mas não queria nem pensar nos estragos. Queria somente sentir o prazer que minha buceta iria me proporcionar sendo penetrada até o fundinho. Procurei, de todas as maneiras, facilitar a penetração mas o pau não entrava na minha buceta apertadinha. Comecei a ficar desesperada mas procurei me controlar e fiquei sentindo meu filho estocar, lentamente o pau na entradinha ............

A cabeça acabou entrando com muito sacrificio de nós dois e dai em diante foi só sentir que cada milimetro daquele pau estava entrando em mim. Agora as estocadas eram mais fortes. A cabeça vinha até a entrada e êle enfiava com tudo procurando pelo fundo da minha buceta. Fui tragando aquele cacete milimetricamente. Cada pedaço que entrava me proporcionava ainda mais prazer. Mas estava dificil entrar porque eu gozava como louca e minha buceta apertava aquele musculo duro, chupava mesmo, e dificultava a penetração. Ricardinho metia como um touro, estocando minha buceta vigorosamente e o pau já entrava até a metade. Implorei no ouvido dêle pra não gozar logo......, pra meter tudinho primeiro. Sua furia dobrou. Sua pica inchou entro de mim e dificultou mais ainda a penetração total. Mas êle não parava de meter em mim, dizendo palavras roucas no meu ouvido, me arrepiando toda. Meu suco escorria pelo reguinho da minha bunda e ensopava o lençol embaixo de nós. Os minutos se passavam e mnha buceta já estava toda inchada de tanto levar estocadas. Minhas esperanças e desejos estavam todos se realizando naquele momento. Já sentia os pelos de Ricardinho fazendo cosqinhas nos lábios da minha grutinha e isso era sinal de que o pau estava quase entrando todo. A partir dai eu já sentia a cabeça se comprimindo contra o meu útero e o empurrava pra dentro de mim. Quase não aguentei o restinho mas não deixaria que ficasse nada de fora. Queria tudo dentro de mim. Qjueria ser fodida com todas a forças do meu filho.

E foi assim, de buceta inchada, tesão a mil, olhos revirados de prazer, peito arfando, cabeça balançando pra lá e pra cá descontrolada que eu senti que aquela pica deliciosa ia esguichar todo o seu semem lá no fundo da minha buceta.

Depois de algumas estocadas rápidas êle parou e me deixou com a buceta mamando naquele pau. Sentia aquelas ondas de prazer sair dela e ocupar todo o meu corpo. Quando o cacetão começou a vibrar e esguixar lá dentro de mim eu me senti a mulher mais feliz do mundo e , naquele momento, soube que jamais ficaria sem o cacete do Ricardinho.

Muito tempo já se passou mas a cada trepada que damos descobrimos outras formas de nos darmos o maximo de prazer. O Ricardinho agora não precisa mais cheirar as minhas calcinhas.........pois êle pode chupar minha buceta que é muito melhor.

Sozinhas em casa

Bom, meu nome é Yasmin, tenho 17 anos, faço academia há 4 anos então tenho um corpo bastante escultural. Pele morena queimada de sol, daquelas que dura o ano inteiro, barriga durinha, seios fartos e uma bunda grande e empinada, coxas grossas e cabelos pretos até a bunda.
Chamei minha amiga Brenda para dormir em casa já que estava de bobeira numa sexta feira e não estava muito afim de sair, ela é maravilhosa, quase o mesmo modelo que eu, mas bem melhor! Quando chegamos em casa minha mãe estava se aprontando para ir a balada e já estava de saída. Quando ela saiu começamos a beber e conversar, até que umas 23:00 caímos no sono de tão cansada.. bom, pelo menos eu.
Quando foi 00:00 ela me acorda desesperada e pergunto o que havia acontecido.
- Não aguento mais de tanto tesão por você!
Confesso que fiquei bastante assustada pois nunca percebi que sentia atracão por mulheres. Fiquei molhada na hora porque a muito tempo me masturbava pensando nela.
Então lasquei um beijo gostoso nela, e fomos para o quarto de minha mãe, que tinhas bastantes brinquedos eróticos escondidos, mas eu sei muito bem onde ficavam.
Ficamos se beijando uns 15 minutos então levantei para encostar a porta, ela sentou no sofá e pediu para eu sentar no colo dela.
Estava vestindo uma camisola sem sutiã e calcinha fio dental, ela abriu as pernas e me encaixei de lado, e ela ficou acariciando minha buceta por cima da calcinha que já estava toda encharcada!
Foi quando ela desceu a cabeça e foi beijando meus peitos, eu gemia bem baixinho e já não estava aguentando mais aquela mão por cima da calcinha.
E então, ela desceu e abriu minhas pernas e tirou minha calcinha e começou a chupar, chupar com vontade , enfia a língua na minha entradinha, mordia meus grelos, eu ia à loucura até que gozei na boca dela, ela engoliu todo meu melzinho me deixando limpinha.
Joguei ela na cama e fui beijando seus peitos, virei ela de 4 e comecei a chupar com muita vontade e ela gemia gostoso. Enfiei 2 dedos e comecei a estocar aquela que ela gozou, limpei tudo e nos beijamos.
Então abri a gaveta e avia um consolo com suspensório, então ela o vestiu e sentiu no sofá, eu sentei na coxa dela e fiquei roçando meu clitóris molhando toda a sua coxa, ela me puxou e ficou batendo uma para mim com aquele pinto de borracha e me levava a loucura, então sentei nele, escorregou muito fácil pois estava encharcada, e ela pegava no meu peito com uma mão e a outra roçando meu clitóris.
E dizia:
- Vai sua putinha, geme pra mim geme, que buceta gostosa, a muito tempo eu te queria, geme mais.
E meus gemidos ia ficando mais intensos até que gozei, depois chupei todo o consolo. Ela o tirou e eu coloquei com um pé no chão e o outro no braço do sofá, e comecei a chupar aquela buceta maravilhosa toda molhada, peguei um consolo e comecei a estocar e enquanto ela gemia eu dizia:
- Vai sua puta, não era isso que você queria? Agora geme gostoso.
E ela rebolava naquela pica grande e grossa. Até que gozou.

Fizemos um 69 delicioso e ela lambia meu cuzinho e enfia a língua, e eu também, ela enfia aqueles dedos em mim e me preenchia toda, enfiava com vontade até que tivemos um orgasmo múltiplo.
Nos beijamos e arrumamos tudo, e fomos dormir, minha mãe me acordou no outro dia dizendo se a gente não queria viajar. Dissemos que não e então ela foi com o namorado e ficamos sozinha em casa por 5 dias, mas isso deixa para o próximo conto…

Paula a empregada de 17 anos

Tudo começou quando tinha uns 14 anos, vim das férias da casa dos meus avos , quando chego em casa tenho uma bela surpresa , minha mãe me apresenta uma linda menina de 17 anos que chamava Paula, ela tinha vindo de uma outra cidade para trabalhar e estudar la em casa.
Com passar da semana, passamos a conhecermos mais, ficávamos a tarde toda sozinho vendo tv e conversando, passei a perceber mais nela e comecei a deseja La , ela usava uns vestidinho curto mostrando suas belas pernas moreninha, os peitinhos durinho como alcibergue , e bumbum bem redondinho. Aquilo foi me tesando cada dia mais.

Eu adorava quando ela passava só de toalha do banheiro por quarto , isso me fazia bater muitas punheitas para ela, eu ia desejando ela cada vez mais e mais.
Meu colégio entrou de greve e estava sem aula, acordei logo cedo quando meus pais foram trabalhar, fui para o quarto da Paula, levantei o lançou lentamente e percebir que sua blusa estava levantada mostrando sua calcinha branca de bichinho apertadinha no corpo, não agüentei tirei meu pinto para fora e comecei a me masturba vendo aquela calcinha, o tesao era tao grande que não tava agüentando não, resolvi ficar só de cueca e abaixei o lançou e entrei por baixo  dele , fico como se eu tivesse  chegado naquele momento , fazendo cosquinha   na Paula fingindo que queria acorda ela ,mais minha intenção era sentir aquela causinha dela rosando no meu pinto durinho por dentro da cueca, cada fez mais ela virava protegendo da cosquinha, e  eu me  esfregava  com muita vontade sobre ela, meu pau ficava cada vez mais duro , eu percebia que a Paula tava ficando com tesao , ela nem fazia questão de me tira encima dela já que ela era mais forte do que eu,  e ficamos nisso do nada ela me disse para se não vou aperta seu saco, eu disse a ela vai nada, logo ela seguro no meu , e sentiu ele durinho na Mao e me disse,  para se não vou aperta, meu pau trincava na sua Mao de tesao, Paula então aperto um pouco meu pau, e fingir que doeu e cair no chão rolando , mais logo fez barulho no portão, e tive de sair de La do quarto voando e vestir a roupa,  era meu pai que esqueceu uma maquina do trabalho.
Quando meu pai voltou para o trabalho, fiquei falando com ela que tava doendo e fico rocho, mais ela nem me dava assunto mais, então fui tomar banho porque já tinha desistido daquele dia.
Entrei para o banheiro e deixei a porta só encostada e tirei a roupa, comecei a bater uma punheita cheirando uma calcinha da Paula e pensando o que aconteceu mais cedo, a Paula entra de uma vez para pegar as roupas sujas para minha mãe lavar depois do trabalho , ela da de cara comigo  com o pau duro na Mao me masturbando e cheirando sua calcinha, ela fica parada olhando e sai e fechei a porta, eu tive medo e fiquei sem graça.
Quando eu sair do banheiro morrendo de vergonha da Paula, ela me chamou para conversa e pergunto porque eu tava fazendo aquilo, fiquei todo sem graça e fui logo pedindo ela para me desculpa e não contar para meus pais, ela virou para mim e falou, então  você não vai contar não ne, eu tornei a pedi por favor para Paula, e disse que fazia o que ela quiser, ela então falou para mim, deixa eu ver como você faz então, tira seu pinto para fora  e continua, assim eu fiz tirei meu pinto para fora e comecei a mexer nele, a Paula olhava para meu pau espantada e pergunto se eu queria uma calcinha dela para ajudar , eu disse que sim , então a Paula levanto o vestido e disse essa aqui serve , eu disse sim admirando a sua calcinha , a Paula mandou  eu então cheira sua calcinha mais no corpo dela, fui batendo devagarzinho e cheirando sua calcinha sem encosta nela porque ela não deixava era so cheira, encostava o nariz de leve na sua calcinha bem no meio da sua chaninha e sentiu ela ficando mais úmida e bem mais cheirosinha de bucentinha com tesao.
Paula não agüentou mais tiro o vestido ficando so de calcinha e chutian, me abraçou e foi roçando meu pau entre meio suas perna deixando sua calcinha mais molhadinha. Tirei seu chutian e chupei o seu peitinho deixando durinho na minha boca, quando ela esfregava meu pau entre meio suas pernas.
A Paula parou do nada e me chamou para o quarto, ela tirou sua calcinha mostrando aquele pozinho lizinho para mim, pegou minha Mao e foi passando sobre seu grelinho sem para , fazendo que eu aliza se ela e a masturbasse intensamente, ela me deito na cama e subiu encima de mim, e passou a esfregar sua bucetinha molhadinha no meu pau bem durinho, ela foi girando sua bucetinha de leve ate que entro a cabecinha,  fico se mexendo com a cabacinha la dentro , com tanto tesão ela sentou nele de uma vez descendo ate no fundo e começou a cal vogar no meu pau, ela gemia gostoso encima de mim, estávamos loucamente possuídos pelo prazer .
Mais algo não inesperado aconteceu  a vizinha entro de uma vez La em casa e pegou nos dois no ato e corto com o barraco.
Quando mãe chegou em casa , e foi aquela surra de nunca esquecer, mais ela ainda continuou em casa e brincamos mais vezes ate no terceira fraga nosso.

O Metrô sempre Lotado

Olá, me chamo Juliana, sou de SP, casada a 5 anos e sem filhos. Sou Fisioterapeuta, me formei em Dezembro de 2009. Depois de formada, consegui um emprego numa clinica de ortopedia. trabalho todos os dias e para chegar no trabalho utilizo o metrô, ando 7 estações nos horários de pico. É horrivel! um sofrimento ter que andar completamente esmagada de manha e a tarde. Em condução lotada sempre tem os engraçadinhos que se aproveitam da situação. Eu percebi que eles tem uma tática: primeiro eles esbarram a mão no bumbum da mulher. se ela olhar pra trais ou tentar mudar de lugar eles param. Se a mulher não tem reação, eles se encostam e ficam se esfregando a viajem inteira. Eu sei dessa tática pois ja aconteceu comigo muitas vezes. Como eu tenho que me vestir de branco e tenho um quadril privilegiado, acabo chamando a atenção dos engraçadinhos. Quando começei a andar de metrô eu ja sabia que isso poderia acontecer, pois ja tinha ouvido falar dessas famosas encoxadas no metrô lotado, então ja ia preparada. No meu segundo dia de metrô, logo pela manhã, eu estava com uma calça jeans branca, justinha, um scarpin branco alto e uma blusinha de seda branca. Senti uma mão que esbarrava no meu bumbum mas eu nem imaginava que era proposital. De repente, as esbarradas pararam e eu senti um homem encostando atrais de mim, pressionando forte o corpo dele contra a minha bunda. Foi muito facil perceber que ele estava com o pau duro. Fiquei paralisada! Eu pensava que o certo seria eu sair dali, mas ao mesmo tempo aquilo me excitou de tal forma que eu quiz ficar! Fiquei parada no mesmo lugar deixando o engraçadinho se aproveitar da situação. Ele esfregava o pau na minha bunda de um jeito! Eu fiquei curiosa pra ver quem era que estava me encoxando mas não tinha coragem de olhar pra trais. Dai tentei ver pelo reflexo do vidro, percebi que era um garoto de uns 19 ou 20 anos no máximo. Ele usava uma calça de sarja bem larga e tenis (foi o que consegui ver). Eu sentia aquela rola dura esfregando na minha bunda e adorava! É isso mesmo! eu estava adorando aquela situação. Eu ja estava muito molhada, foi quando senti as mãos dele me segurando pela cintura. Nossa, isso foi demais! Quando senti ele me segurando pela cintura, fiz questão de empinar o meu bumbum. Ele ajeitou o pau pra ficar bem no meio do meu bumbum e assim me fez gozar em alguns segundos. Minhas pernas tremiam depois do orgasmo, mas ele não parava, continuava esfregando o cacete no meio da minha bunda. Eu sentia aquela rola dura sendo esfregada bem no meu cuzinho. Nossa, que sensação deliciosa. Coloquei uma mão minha por cima da mão dele que estava na minha cintura pra ele perceber que eu estava gostando, foi quando ele falou no meu ouvido: "Vai vagaba, continua rebolando na minha rola que eu vou esporrar na cueca". Isso pra mim foi uma ordem! passei a esfregar minha bunda no pau dele, claro que discretamente pra ninguem perceber. Esfregava gostoso minha bunda, sentindo aquele cacetão duro bem no meio, parecia até que escostava no meu cuzinho. Chegou minha estação, mas eu não queria descer. Continuei na posição, me esfregando, fazendo o que ele tinha mandado. Não demorou muito e ele encostou no meu ouvido, deu uma gemidinha baixinha e disse: "to gozando sua puta". Ele ficou completamente parado ali por alguns segundos, percebi que ele mexia em alguma coisa com uma das mãos enquanto a outra continuava na minha cintura. De repente ele trouxe pra frente a mão que mexia em algo e me mostrou! Ele tinha colocado a mão dentro da calça e me mostrou ela totalmente melada de porra. Na hora subiu aquele cheiro forte de esperma. Fiquei com uma vergonha enorme! achava que todo mundo do vagão ja sabia que ele tinha gozado. Eu peguei na mão dele e passei ela na minha barriga, sentindo aquele liquido quente me melando. ele ainda limpou o que restou de porra na minha calça, esfregando a mão na minha coxa. O metrô parou na estação e eu desci correndo, sem falar nada e sem olhar pra trais. Apenas desci e fui andando até o outro lado da estação com as pernas tremendo, o coração disparado, minha barriga e minha calça melada e um cheiro forte de porra, mas maravilhada com o que tinha acontecido. Foi muito bom! muito gostoso! Depois disso, ja fui encoxada inumeras vezes no metrô, mas infelizmente nenhuma vez foi como essa. Eu até comecei a usar calças de coton e lycra, mas até hoje ainda não encontrei outro engraçadinho que me fizesse ter um orgasmo sendo encoxada.

Meu primo tarado por minhas calcinhas

Esse conto que vou relatar é verdadeiro, e ocorreu ao longo de muito tempo.Tenho 16 anos, sou loira, olhos verdes, 1,65m e um corpo bem definido, com seios fartos, barriguinha malhada e bunda bem gostosa, pelo menos é o que dizem.Certa tarde, quando eu ainda tinha 13 anos, tinha ido à casa de uma amiga estudar e quando voltei para casa, notei que a porta estava aberta e tinha alguém no banho. Imaginei que seria meu irmão que estivesse ali e não dei maior importância.Entrei na casa e fui para o meu quarto. Quando cheguei me surpreendi com meu primo de 15 anos sentado em minha cama com uma calcinha minha no rosto. Aquela calcinha eu havia deixado ali na noite anterior, porque eu tinha menstruado e estava sem absorvente, então o sangue estava todo na calcinha e ele tava cheirando ela. Na hora fiquei muito brava com ele que saí correndo dali, mas decidi não falar nada prá ninguém.Ficamos brigados um tempo mas depois voltamos a nos falar.Tudo voltou ao normal depois de um tempo.Eu sabia que meu primo era apaixonado por mim, mas não sabia a que ponto.Fazia um certo tempo, notei que algumas calcinhas minhas sumiam de vários lugares, do varal, do meu quarto, de minha gaveta, e depois desse acontecimento, comecei a achar que foi ele que tinha roubado, mas não falei nada, achei que se fosse mesmo ele, ia parar com aquilo.Mas com o tempo mais e mais calcinhas sumiam, mas comecei a achar que não era ele, porque minha casa era muito frequentada por homens, amigos de meus irmãos.Passado certo tempo, descobri que era ele mesmo quem roubava as minhas calcinhas, ele era tarado por minhas calcinhas, mas resolvi não brigar com ele. Ele me contou porque fazia aquilo e fiquei comovida com a situação, que resolvi lhe satisfazer,mesmo sendo virgem ainda, mas isso fica para o próximo conto.Se vocês gostaram deste, me mandem e-mails opinando sobre ele, e se quiserem saber mais, também.Se alguém quiser trocar experiências por e-mail tbém podem mandar.Podem ser homens ou mulheres.Só para trocar experiências por e-mail.Se quiserem podem mandar fotos para eu saber com quem tô conversando, podem mandar.Espero seus e-mail hein…

Peguei minha melhor amiga no flagra

Era o aniversário da minha melhor amiga Lilian , eu fui na casa dela sem avisar , para fazer uma surpresa. Chegando lá eu bati na porta e a mãe dela me recebeu e disse que ela estava no banheiro, eu achei uma ótima oportunidade para colocar o meu presente na cama dela e ir embora, chegando lá ouvi uns sons que estavam vindo de dentro do quarto, eu achei estranho e pensei: Mas, ela não estava no banheiro?! Bem, eu nem me importei com meu pensamento e fui logo abrindo a porta... Lilian estava lá deitada batendo siririca. Eu fiquei parada na porta meio em choque, Lilian parou de bater e olhou pra mim meio assustada e disse: - Amiga, nossa...Por que você não me avisou que estava vindo? Aiii , que vergonha! Eu entrei e coloquei o presente na peça do computador dela e disse: -Ah , não tem problema .. Não tenha vergonha. Isso é normal. Eu sentei na cama ao lado dela, eu estava louca de tesão mas, achei que talvez ela não aceitasse uma garota tocando ela. Como eu ja não estava mais aguentando de tesão e minha calcinha ja estava encharcada resolvi tentar, eu fui chegando perto dela e passei minha mao nos seios dela , eles estavam durinhos, então eu encostei mais e dei um selinho, eu levantei de cama e tranquei a porta. Ela continuou deitada do mesmo jeito que estava quando eu levantei , ela ainda estava meio confusa então, eu fui até ela e lhe dei um beijo de língua, ela respondeu ao beijo e começou a passar a mao nas minhas costas tentando tirar minha blusa, eu parei de beija-la e tirei minha blusa e meu sutian, meus peitos estavam durinhos de tanto tesao, ela passou a mao levemente nos meus peitos e sorriu, eu fui pra cima dela e comecei a chupar os peitos dela, eu chupava delicadamente e deva mordidinhas de leve nos biquinhos dos peitos dela, ela gemia baixinho e empurrava minha cabeça pros seios dela cada vez que eu tentava descer, até que eu parei e olhei pra ela e disse: -Calma, pare de ser tão ofegante... Vamos fazer isso ser prazeroso! Ela deu um sorrisinho envergonhado e eu dei um selinho nela, eu desci e beijei a barriga dela, fui descendo mais até eu que cheguei na calcinha que ja tinha o cheiro do sexo dela, fui dando selinhos na bucetinha dela por cima da calcinha que ja estava bem molhada, eu tirei a calcinha dela e quando vi a bucetinha gostosa dela, fiquei louca, fui logo lambendo e chupando a bucentinha dela que ficava cada vez mais molhada, ela dava gemidos cada vez mais altos, eu e ela não nos preocupavamos mais se alguém ouvisse, só queríamos sentir prazer. Eu parei de chupá-la e ela me chamou com uma cara de safada , eu fui e ela começou a me beijar e me colocou por baixo, ela passou a mao nos meus peitos e começou a chupá-los bem gostoso, enquanto ela chupava eu disse: - Pra uma primeira vez com uma garota , até que vc chupa gostosinho... Ela parou, olhou pra mim e disse: - Você ainda não viu nada! Ela foi descendo, abriu minha calça e a tirou, minha calcinha estava encharcada, ela cheirou minha bucetinha e lambeu por cima da calcinha, depois tirou a calcinha e começou a sugar minha bucetinha toda molhadinha, eu comecei a gemer e falar: -Ahh, chupa gostosinho vai sua safadinha! Ela começou a chupar bem gostoso... Nossa, sentir a língua dela na minha buceta estava me deixando mais louca de tesão ainda, meu gemidos aumentaram, e ela começou a enfiar o dedo na minha vagina, isso me deixou mais louca ainda! - Vai isso, enfia enfia! Ela foi lambendo e enfiando o dedo , até que eu gozei gostoso na boca dela. Ela lambeu minha bucetinha gozadinha e me beijou, eu adorei sentir o gosto da minha buceta na boca dela.Eu fui e comecei a chupa-lá novamente, eu fiquei chupando e lambendo a buceta dela enquanto ela gemia sem parar, eu enfiei 1 dedo , 2 dedos e ela estava louca de tesão, continuei chupando e ela gozou bem gostoso, suguei a buceta dela toda gozada e deitei ao lado dela, ficamos la deitadas por um tempo até que ela pegou um vibrador na última gaveta... O resto sento depois.

Cheirei a calcinha da amiga de minha esposa

Eu confesso que minha esposa traz suas amigas aqui p casa nos finais de semana,esse final de semana ela trouxe uma loirinha muito linda de 18 anos,ela estava com uma legin cinza com a buça rachando ela,enquanto ela ficou na tv pedi p minha esposa chupar meu pau no quarto que estava latejando pela aquela loira...
foi quando ela nos pegou de cheia,sem graça ela nos pediu desculpa pois não bateu na porta mas a porta estava apenas encostada,vesti minha roupa rapido,ficamos ali sem graça mas tudo bem,quando a loirinha foi tomar banho fiquei na espectativa de cheirar sua calcinha depois que ela saisse do banheiro.
ela saiu eu entrei e lá estava...enroladinha junto com sua legin,era uma calcinha pequenina branquinha,pude notar que estava com um risquinho amareliho,e um pouco umida,fiquei imaginando que ela tinha ficado excitada com a cena,primeiro cheirei o fundinho de sua licra,um delicia meu pau estava latejando e depois enterrei meu nariz na sua tanguinha,nossa que loucura cheirinho de bucetinha suada bem leve,e molhada lambi ela toda,quando fomos dormir,fui ao banheiroi novamente a calcinha estava la e roubei coloquei em meu bolso,e no quarto no escuro pedi que minha esposa me chupasse meu pau novamente,so que agora eu estava sendo chupado,e cheirando a calcinha da loirinha sem minha esposa saber pois estavamos no escuro,lembro que foi umas cinco engolidas em meu cacete que minha esposa deu,e eu gozei na sua boca feito um louco,como nunca enchi sua boca de porra...
coloquei a calcinha no mesmo lugar no banheiro so que sem cheiro pois tirei com meu nariz,ficou limpinha lavei com minha lingua,agora toda vez que posso faço isso com as calcinhas de amigas da minha esposa,semana que vem vem uma moreninha da faculdade e conto p vcs se eu consegui cheirar sua calcinha,pois a maioria lava debaixo do chuveiro,essa loirinha deu bobeira e gozei muitoooo

No elevador sem calcinha

Bom, sempre leio contos aqui no site, tenho 23 anos, sou carioca, 1,67m/52kg, morena de sol, marca de biquini, malho, corpo legal, saradinha! e tneho um noivo q nao da me satisfaz na cama, pq, tipo eu so tneho tesão qnd eu me sinto putinha, sabem? e ele gosta de fazer amorzinho e tal...

bom um dia eu tinha q ir no centro da cidade num advogado, num daqueles predios grandes do centro do rio, so q eu tava louqinha de tesão, e resolvir ir, uma saia sem calcinha!!

qnd tava na fila do elevador vi um garotão de uns 25 anos 1,80, forte, moreno, e ainda tava de terno e gravata! e com mochila da osklen! rs tesão total ele! me deixando mais mais maluka ainda! entrei no elevador e ele fiquei perto dele, ele ja nao tirava os olhos de cima de mim... ate q com o movimento do elevador, o entra e sai, eu consegui encostar minha bundinha no pau dele e dei uma reboladinha e uma empinadinha, na hora o pau dele começou a crescer, na posição q tavamos, , acho eu, q niguem percebia nada, entao eu rebolei mais uma vez e de repente ele mete a mao na minha bunda e levnata, discretamente minha saia e começa a me dedar na bucetinha q tava ja ensopada!!!

na hora q chegou o andar dele ele falou vem comigo, eu sai atras dele, e ele ja começou a me chingar de td q era nome, q eu er amt gostasa q eu merecia rola, pq sai de casa querendo e q eu ia ve r

eu começaei a enloquecer, adoro, tneho mt tesao com homens assim de atitudes, grossos, safados, q sabem dominar, chingar por instinto prorpio!

ae ele continuava a me cinhgar de vadia de merda, safada, cachorroa q ele ia me comer mt, enquanto abria a porta da sala, escritorio...

entramos e fudmeos mttt, como ele chingava e metia forte, nao tava nem ae p/ nada, gemia alto, mt teusdo...

Nua no Réveillon

A recente passagem de ano me lembrou um dos vários reveillons que passei ao lado de Du. Nós sempre rompíamos o ano junto com a minha família, e depois, íamos para alguma festa na casa de amigos.

Neste ano específico, a festa seria na casa de Carlinhos, filho de um rico empresário de minha cidade, que mora em uma imensa cobertura, com piscina e tudo. Os pais dele tinham viajado para a Europa, de modo que tínhamos a casa só para nós.

Éramos uns dez casais, todos, à exceção de Du, entre vinte e trinta anos. Todos faziam parte de um círculo de amizade que já convivia a anos, de maneira que já tínhamos muita intimidade e liberdade entre nós. As exceções eram os namorados ou namoradas, que sempre mudavam, de vez em quando.

A festa estava ótima, muito agitada, regada com muita bebida, e, provavelmente, alguma coisa a mais, para os que gostavam. Eu, Du e uma galera estávamos nos esbaldando em um salão nós transformáramos em boate, separado da piscina apenas por uma enorme porta de vidro.

Eu estava usando um vestido branco, de um tecido fino, amarrado no pescoço e com as costas nuas. Por baixo, usava apenas uma calcinha branca fio dental. Depois de dançar tanto, eu estava completamente molhada de suor, o que fazia com que o vestido ficasse colado ao corpo, revelando meus mamilos e a calcinha. Em vez de incomodar, isso só me atiçava. Eu dançava fazendo gestos sensuais, me abraçando com as outras meninas, e provocando os rapazes.

Lá pras tantas, resolvemos fazer um intervalo, e fomos para a beira da piscina. O dono da casa, já bem “alto”, me convidou para mergulhar na piscina. Eu me fiz de tímida, e disse que não podia, pois estava só de calcinhas por baixo do vestido. Aí, a galera fez coro, gritando “tira, tira”.

- Ah, gente, eu agora sou uma moça comprometida, só posso fazer as doidices que o meu “dono” deixa, - disse eu, apontando para Du.

Ele percebeu a deixa, e respondeu com naturalidade:

- Não tem problema nenhum, desde que todas fiquem do mesmo jeito...

Aí foi um novo coro de “tira, tira”, enquanto as mulheres protestavam (só pra fazer doce, as vadias...). Eu subi no trampolim da piscina, tirei as sandálias, uma de cada vez, soltei o vestido atrás do pescoço e me virei de costas para a galera. Deixei o vestido cair, e fiquei só de calcinhas fio dental, todo mundo vendo minha bunda. Depois, eu me virei, colocando as mãos nos peitos, fazendo gestos sensuais, e, por fim, levantei os braços acima da cabeça, deixando todos admirarem o meu corpo praticamente nu. A calcinha, branca, estava transparente, pois, com o suor, colava no corpo, revelando os detalhes da minha xoxota toda depilada. Soltando um beijo para a “platéia”, mergulhei na piscina. Essa minha “performance” foi registrada por Du, que trouxera a sua máquina fotográfica.

Aí foi uma esculhambação. Eles obrigaram todas as meninas a irem, uma por uma, tirarem a roupa toda, ficando só de calcinhas. Algumas estavam de sutiã, e relutaram um pouco para tirar, mas, acabaram cedendo. Duas delas, as mais tímidas, se recusaram a entrar na brincadeira, e uma foi embora. A outra, que eu sei que é muito recatada, perdeu a vergonha e acabou tirando a roupa, também.

Quando ficamos, todas as garotas, na piscina, exigimos que os homens também tirassem a roupa. Du foi o primeiro, e, embora ele não fosse malhado, era um quarentão enxuto, e eu me orgulhei da naturalidade com que ele tirou a roupa, ficando com essas cuecas que parecem um short, colada no corpo. Os outros homens também entraram na brincadeira, e foi uma gozação quando um deles mostrou a cueca, muito pequena, que ficava parecendo uma calcinha.

A festa continuou na piscina e nas cadeiras ao redor, cada um se esfregando na sua companheira (e, de vez em quando, passando a mão em quem estivesse próximo). Um ou outro casal deu uma sumida, para fazer alguma coisa mais séria em um dos quartos da casa.

À medida em que o dia clareava, podíamos ver mais claramente nossos companheiros seminus. Na verdade, com calcinhas e cuecas mínimas, ainda por cima, molhadas, não havia muito o que esconder.

Com o nascer do sol, eu pedi a Du que me fotografasse, e logo, as outras meninas também pediram o mesmo. Nós tirávamos fotos abraçadas, pegando nos peitos das outras, insinuando sacanagens, enquantos os namorados observavam, excitados. Quando eu percebi que uma das meninas pegara no sono em uma espreguiçadeira, eu me deitei junto dela, e pedi para Du nos fotografar. Como ela estava só de calcinhas, eu fiquei acariciando os peitos dela, deixando os mamilos bem durinhos.

Ela gemeu um pouco e tentou afastar minha mão, mas, o sono ou a bebida foram mais fortes. Eu pedi para que Du continuasse fotografando, enquanto eu colocava a mão dentro da calcinha dela. Para a galera que estava olhando, eu estava só fazendo de conta, mas, eu, discretamente, coloquei um dedinho na xoxota dela, e fiquei brincando com o clitóris, sentindo ele endurecer. A menina se mexeu um pouco, e abriu as pernas, para delírio da galera e eu continuei a acaricia-la, mas, não insisti muito.

Lá pras sete da manhã, quando o cansaço começou a chegar, eu disse que queria tomar uma chuveirada, e pedi para o dono da casa me dar uma toalha. Eu poderia ter feito isso eu mesma, mas, eu queria chamar a atenção da galera.

Eu liguei o chuveirão da piscina, e como se estivesse no meu banheiro, tirei a calcinha, ficando completamente nua, na frente de todos, e entrei debaixo dágua. Du sabia que eu estava altamente excitada com aquela exibição, e registrava tudo com a máquina.

Quando terminei, desliguei o chuveiro, de costas pra galera, nuazinha, deixando a água escorrer do corpo. Me baixei para pegar a toalha, deixando o pessoal ver um pouco mais, e comecei a me enxugar. Quando já estava terminando, Du pediu que fizesse determinadas poses, como se estivéssemos só nós dois ali. Numa delas, ele pediu para colocar a toalha nos ombros, e todos puderam me ver de frente, nuazinha, até a xoxota, sem nenhum pelinho.

Eu coloquei o vestido, sem nada por baixo, e peguei a calcinha molhada, para irmos embora. Nós dois estávamos tão excitados, que, mesmo estando acordados a mais de 24 horas, na hora que chegamos na casa de Du, não deu tempo nem ir para o quarto.

Ele me jogou no sofá, abriu as minhas pernas e caiu de boca na xoxota, me fazendo gozar quase de imediato. Ele continuou a explorar tudo com a boca, me fazendo gozar mais vezes, até dizer que não agüentava mais. Ele me puxou para a beira do sofá, mas, me fez ficar de joelhos, com a bunda para cima. Ele penetrou minha xoxota num golpe, e eu estava tão excitada que deixaria entrar até os ovos. Enquanto ele comia minha xoxota, ele colocou o polegar no meu cuzinho, que, nessas alturas, estava bem relaxadinho.

Eu sabia que ele queria comer o meu cuzinho, e eu também. Quando eu pedi pra ele botar na minha bunda, ele não quis nem ir no quarto pegar o lubrificante, só fez cuspir no pau e forçar um pouquinho na entrada do cuzinho. A excitação e o dedo que ele colocara antes facilitaram tudo. Não demorou e eu senti o gozo dele despejando no meu reto.

Nós estávamos tão exaustos que nem nos mexíamos. Ficamos um tempão assim, os corpos suados, o dele sobre o meu, o pau ainda enterrado no meu cuzinho. Quando a respiração voltou ao normal foi que tivemos coragem de ir para o chuveiro.

Depois de um soninho reparador, descarregamos a máquina, e ficamos apreciando as fotos da festa, com direito a uma punhetinha mútua.

Reformando a casa

Sou clara, com os cabelos castanhos, seios médios, e um quadril que sempre me deixou encabulada quando passo nas ruas perto de grupos de homens, pois o meu traseiro arrebitado e enorme é de chamar a atenção. Nunca fui dada a fantasias, estou com 27 anos, prático academia e estou com tudo no lugar. Meu marido e eu resolvemos não ter filhos até que ele se estabilize no emprego e eu depois de me formar não consegui emprego e fico fazendo as tarefas do lar. Recentemente resolvemos fazer uma reforma em nossa casa, que estamos acabando de pagar e colocar alguns detalhes nossos: Uma sauna, uma churrasqueira, armários embutidos, enfim essas coisas que a gente s ó faz na casa própria. Meu marido contratou um construtor que trabalha há bastante tempo no bairro. Tem fama de ser muito caprichoso, competente e já tem uma certa idade. Na segunda-feira passada ele iniciou o serviço e trouxe consigo um ajudante para as tarefas mais pesadas. Trata-se de um rapaz moreno, cabelos curtos e muito forte, certamente pelos exercícios que faz no seu trabalho. No primeiro dia, meu marido explicou os serviços e eles foram se trocar num quartinho dos fundos que será ampliado para ser a sauna e a churrasqueira. Trabalharam o dia inteiro, quando o empreiteiro disse que sairia mais cedo para encomendar alguns materiais e que seu ajudante continuaria fazendo a limpeza e depois iria embora. Eu, fazendo minhas tarefas de casa fui arrumando aqui e ali, quando cheguei para fechar a janela do quarto de TV, no segundo andar, que da para os fundos, que susto. O ajudante tinha acabado de se lavar e estava nu se enxugando, deixando aparecer dentro do quartinho aquele imenso cacete, que molhado e mole, devia medir uns 20cm, além de grosso. Me assustei e sai do quarto, mas senti que algo estava acontecendo comigo. Fui ao banheiro e vi minha calcinha inundada. Me repreendi pela reação, pois nunca havia traído meu marido, nem em pensamento. Aquela noite foi um tormento, não consegui dormir direito, pois sempre vinha à mente aquela cena. No outro dia, querendo afugentar o pensamento, olhei pela janela e vi quando os dois estavam medindo a altura do telhado para fazer a churrasqueira. O empreiteiro embaixo e o rapaz em cima. Trajando um short largo, sem cueca, a qualquer movimento dele dava para ver aquela imensidão. Coloquei-me atrás da cortina e fiquei olhando. Quando dei por mim estava com a mão dentro da calcinha tocando frenéticamente uma siririca. No final do dia, pedi ao empreiteiro que passasse na loja de materiais e encomendasse alguma coisa que inventei na hora, só para poder ficar olhando meu Apolo se enxugar. Dito e feito, me coloquei estratégicamente no quarto e através da cortina pude vê-lo novamente pelado se enxugar e lentamente enxugando aquele bastão grosso e mole. Não deu outra, quando vi, estava sem calcinha e tocando a maior siririca. Mais uma noite de agonia, eu revirava na cama prometendo que aquela situação iria acabar. No outro dia, precisei mexer num armário alto (duplex) e quando fui subir, me veio a tentação. Tomei um banho, me perfumei e coloquei uma calcinha fio-dental, que de tão pequena só aparecia um triângulo na frente e as cordinhas do lado, um vestidinho de malha e fui até a porta do quintal e pedi para o Sr. João, esse era o nome do empreiteiro, se ele podia me ceder o Ari, o nome do Deus Grego, pra me ajudar a guardar umas coisas no armário. Sr. João prontamente mandou o Ari me servir e aproveitaria para ir na loja trocar um material que veio errado. Eu tremia de tanta emoção. Pedi ao Ari para segurar a escada enquanto subia para abrir a porta do armário. Senti pela sua respiração que ele ficou doido, pois o vestido era curto e ao subir, ficou aparecendo minhas coxas, minha bunda e minha calcinha. Fingi que estava com medo e pedi a ele para segurar em minhas pernas. Quase gozei de tesão quando ele botou aquelas mãos grandes e firmes em minhas coxas. Novamente simulei que o que eu procurava estava no fundo e, fiquei na ponta dos pés, arrebitando bem minha bundinha para que ele pudesse ter a visão. Nisto, senti que meu rego abriu e a tanguinha escorregou para o lado, deixando meu anelzinho do cu e minha xoxota totalmente expostas para aquele peão. Ele aumentando a respiração nada falava, mas apertava as mãos em minhas coxas parecendo que iria fura-las. Quando fui descer da escada, ele malandramente deixou a mão escorregar, tocando de leve meu cuzinho e minha buceta, que a esta altura já estava ensopada. Agradeci e fui para o banheiro bater outra siririca. No final do dia o Sr. João me avisou que iria chegar mais tarde no outro dia pois o Ari iria cavar uns buracos e ele chegaria para colocar a ferragem. Aquelas palavras de cavar buraco e colocar ferragem me fizeram voar. No outro dia, levantei cedo, tomei um banho, depilei minha bucetinha todinha, deixando-a lisinha e carequinha e sabendo que o Ari já estava trabalhando, dei um grito e pedi por sua ajuda. Ele subiu rapidamente ao banheiro da suíte e aí eu disse a ele que tinha tomado um choque e que estava com medo de desligar. Ele meio atordoado em me ver peladinha, colocou a mão no registro e fechou para mim. Eu fingindo pavor falei que não tinha acabado e se ele me ajudaria, ficando ali e, abrindo e fechando a torneira quando eu terminasse. Ele nem respondeu de tão hipnotizado que estava em meus peitos, minha xoxota lisinha e minha enorme bunda. Então pedi a ale para abrir e ficar ali esperando. Fiz um show de exibicionismo, me ensaboando, lavando meu rabão, minha xoxota, meus seios. Nisso vejo que o short dele estava igual a um circo e molhado, certamente já tinha gozado. Aí então pedi a ele para fechar e, como o Box é apertado ele relou a mão em meus peitos, o que me fez arrepiar. Disse a ele que estava tremendo do susto, se ele poderia me ajudar a me secar. Ele prontamente pegou a toalha e com gestos firmes começou a enxugar meus cabelos, meu pescoço, minhas costas, meus seios, que nesta hora já estavam tão durinhos que pareciam que iam furar a toalha. Em seguida levantou minhas pernas e lentamente enxugou meu pé, não tirando o olho de minha buceta. No outro pé, ele já mais desinibido, deu uma ligeira abertura, fazendo meu grelinho ficar exposto para ele. Num só golpe ele me rodopiou e me virou, demorando alguns instantes admirando minha bunda. Com os dedos, afastou minhas nádegas e com a tolha no dedo indicador passou a enxugar o meu cuzinho. Que delícia. Já estava pingando de tanto tesão. Nisto ele me vira de frente, abre minhas pernas e do mesmo jeito começa a enxugar minha xoxota e quase gaguejando disse: Não da para secar não, ta saindo muita água lá de dentro.Tomada de tesão e de uma for ça que veio não sei de onde disse para ele: Enxuga com a língua. Ele pálido disse: Pode? Eu com a cabeça consenti e ao mesmo tempo abri as pernas. Aquela cabeça selvagem me invadiu as pernas e uma língua fervente lambia do meu grelo até a entrada, separando os lábios. Não consegui segurar e gozei na boca dele como nunca tinha gozado. Em seguida, puxando-o pela mão me dirigi a minha cama e me prostrei de quatro, arreganhando meu cu para aquele monstro. Ele meio assustado olhando fez que eu gritasse com ele: O que você ta olhando? Não quer me enrabar? Pode comer que é todo seu. Não deu outra, ele tirou a bermuda e com aquele, agora duro, poste de nervos, deu uma socada em minha xana que de tão molhada foi até o saco, me dilacerando as entranhas num misto de dor e prazer. Tão excitada eu estava que virei e dei-lhe um tapa no rosto. Você não sabe que enrabar é enfiar no cu? Quem mandou comer minha buceta? Ele assustado e ofendido, tirou aquela vara de mim, fazendo um vácuo imenso e apontou aquela tora no meu anelzinho que piscava tanto que parecia um vagalume. Forçou e com violência enfiou aquele caralhão, arrebentando minhas pregas e me fazendo dar um grito de dor. Bombou algumas vezes, quando senti aquela tora retrair, senti que ia gozar. Num só golpe tirei aquilo do meu rabo e abocanhei até a metade de tão grande que era, no justo instante que uma saraivada de jatos batiam em minha garganta. Gozamos juntos e chupei tudo até ficar limpinho, devendo ter tomado um copo daquela porra quente. Em seguida mandei ele tomar banho e fiquei admirando, quando ele acabou eu enxuguei-o com a toalha, exceto o caralho que fiz com a boca, fazendo-o crescer de novo. Depois disso ele voltou ao trabalho e até hoje, todos os dias fazemos nossas horas extras.

Minha aluna de 18 anos

Meu nome é João Luiz e tenho 55 anos.Sou professor de Biologia no ensino médio em uma escola do interior de São Paulo.Sou casado com Mariana que tem 50 anos.Temos uma filha, Carol, de 25 anos que está cursando a faculdade.Sempre tive uma vida sexual normal.No meio do ano letivo um velho e grande amigo de infância mudou para a minha cidade.O nome dele é Carlos, ele é viúvo e tem uma filha.Carlos me implorou para eu tentar arrumar uma vaga na escola para a sua filha, Letícia.Ela é uma bela loirinha de olhos verdes.Letícia tem 18 anos, sua altura um pouco acima da média(cerca de 1,70), seios grandes e uma bela bunda grande e redonda.Ela anda empinando esse belo bundão.Logo que chegou chamou a atenção de todo mundo, tantos alunos quantos funcionário da escola.As mulheres agem com despeito em relação à Letícia, chamam a de piranha.Letícia não se importa com nada disso, continua com se jeitinho de ninfetinha que só quer trepar.Eu sempre me mantive fiel a minha esposa.Mas de um tempo para cá comecei a ficar perturbado com a presença de Letícia.Ela usava minissaia, calças justas ou decotes grandes.Outro dia ela usou uma minúscula minissaia e ficou com as pernas cruzadas.Todos olhavam suas lindas pernas.Como suas lindas pernas estava atrapalhando a aula pedi para ela sentar na carteira da frente.Assim, enquanto ela estava na carteira da frente os alunos, que estavam nas carteiras de trás, não olharia mais para suas pernas e eu poderia prosseguir a aula.Foi aí que eu errei!No decorrer da aula, Letícia abriu as pernas e ela estava sem calcinha.Meu pau ficou duro na hora.Só Letícia notou e deu uma risadinha sacana.Fiquei perturbado, pois estava sentindo atração um uma ninfeta que poderia ser minha filha.O que eu diria para o Carlos?Será que Letícia abriu as pernas para me provocar?Essas perguntas me perturbaram naquele dia.Dias depois Carlos e Letícia jantou na minha casa.Mal olhei para cara do Carlos.Letícia agia naturalmente.No outro dia apliquei uma prova e Letícia teve nota vermelha.Pediu para eu dar uma segunda chamada e eu aceitei.Mas ela pediu para eu explicar a matéria no final da aula.Aceitei.Letícia usava uma minissaia e um decote.Não agüentei e ficava olhando de vez em quando para aqueles peitões.Letícia parecia que me provocava.De repente me perguntou se eu e a tia Mariana (minha mulher) fazíamos sexo.Disse que de vez em quando escutava seu pai trepando com algumas namoradas que ele teve.Perguntou se eu a achava atraente.Eu disse que ela era bonita e tentei continuar a explicação.Letícia tirou sua calcinha e a colocou em cima da mesa.Eu fiquei paralisado.Ela disse para eu dar a minha mão.Dei, eu já estava sem razão.Pegou minha mão e pôs dentro da minissaia.Meus dedos percorreram sua bucetinha depiladinha.Letícia disse que tinha depilado a bucetinha de manhã só para mim.Eu estava estarrecido e com as mãos tremulas.Ela percebeu e com o mesmo sorriso sacana disse para o meu dedo médio entrar dentro da sua bucetinha.Sua bucetinha estava molhadinha.Então comecei a masturbá-la.Ela gemia com o mesmo sorriso sacana.Até que gozou e deu um gemido um pouco mais alto.Depois se levantou e pediu para fazer um boquete.Aceitei.Ela começou o boquete.A faxineira chegou.Por sorte a carteira que eu sento fica do outro da sala em relação à porta.E essa carteira não dá para ver em baixo dela na posição que a faxineira estava.Pedi para faxineira ir embora.Letícia continuou a chupar o meu pau.Gozei.Toda a minha porra foi na cara da putinha.Ela com o mesmo sorriso de puta limpou o rosto.Eu fiquei arrependido depois.Eu tinha feito atos impróprios com a filha do meu melhor amigo que poderia ser minha filha.Letícia falou para eu ficar com a calcinha de presente.Guardei a na minha pasta.Tinha esquecido da calcinha, quando outro dia minha mulher a achou.Brigamos feio.Sai de casa.Não tinha para onde ir, pois não tinha dinheiro para hotel.O único lugar era a casa de Carlos.Iria para a casa do inimigo.Chegando lá, Carlos disse que poderia dormir lá sem problema.Letícia apareceu usando um baby-doll que dava ver os seus contornos com perfeição.Ela ficou feliz quando Carlos disse que eu iria dormir lá.Me acomodou em um quarto de hospede.O quarto ficava ao lado do quarto do Carlos.Achei que Letícia não se atreveria a me ver com o seu pai a uma parede de distância.Mas ela se atreveu.Tinha tirado o baby-doll e estava vestindo um sutiã com o seu peitões e uma calcinha minúscula.Eu disse que não podia com o seu pai por perto.Ela disse que não era problema, já que Carlos tem o sono pesado.Ela tirou o sutiã e eu comecei a chupar.São peitos grandes e muito bonitos.Minha boca foi descendo até que chegou na bucetinha.Letícia tirou a calcinha.Comecei a chupar seu grelinho.Ela gemia.Falei que queria comê-la.Letícia virou a bunda e segurou no espelho da cama.Comecei a meter.Ela fechou os olhos.Seu sorriso sacana se transformou em uma expressão de mulher muito excitada.Gozamos, mas não juntos.Ela gozou primeiro e eu depois.Olhei aquela bundona e disse que queria comer o seu cuzinho.Ela falou tudo bem, mas devagar.Lubrifiquei com o meu próprio cuspe.Comecei a meter.Letícia mordeu o travesseiro para abafar o grito.Escutei um barulho, fiquei assustado.Achei que fosse o Carlos.Imagina o Carlos flagrar o seu melhor amigo comendo o cuzinho da sua filhinha adolescente querida.Mas não era nada, continuei o comer o cuzinho da piranha até gozar.Depois disso Letícia e eu dormimos agarradinhos.Na madrugada ela se levantou e foi para o seu quarto.Me separei da minha mulher.Moro em um apartamento e todo dia depois da aula levo Letícia para dar uma trepadinha.Carlos, outro dia, disse que minha mulher falou para ele que eu tenho um amante.

A calcinha úmida

Sempre tive uma queda por uma colega de classe. A Gabi é uma jovem com certeza inocente e até ingênua. Muito recatada, ela não demonstrava interesse por assuntos sexuais ou disfarçava muito bem.
O destino quis que fizéssemos parte da mesma equipe no trabalho de matemática. Ela propôs que estudássemos na casa dela. Da equipe, somente fui eu e fizemos todos os exercícios até o final da tarde. Ela pediu licença para ir à toalete e pediu para eu esperar. Já estava me preparando para sair, quando ela retornou e aconselhou a passar no banheiro para evitar constrangimento de passar aperto no caminho.
Segui seu conselho e ao entrar no banheiro impecável, percebi sua calcinha, que estivera a pouco tempo na sua parte mais íntima, ela estava pendurada e me convidando a tocá-la. Não resisti e peguei naquele pedaço de pano. O calor e o perfume dela ainda estavam presentes. Com as mãos tremulas busquei os fundos da calcinha.
A marca do sexo estava estampada na mancha úmida. Fios de pelos negros estavam grudados e não resisti. Comecei a cheirar e lamber aquela preciosidade pensando no corpo dela.
De repente, sinto que alguém estava me observando e vi seu rosto refletido no espelho.
O olhar de censura estava bem visível no rosto dela. Falei que faria qualquer coisa para ela me perdoar. Ela disse:
- qualquer coisa?
Senti que algo iria acontecer e meus instintos estavam corretos.
Ela já trancara a porta e começou seu “strip tease” particular em um ritual erótico. Eu não reconhecia aquela garotinha inocente, porque estava diante de uma mulher extremamente sensual. Ela me perguntou se eu gostaria de sentir o sabor e o odor na fonte.
Envergonhado, mas com safadeza, respondi que sim.
Ela fez uma cara de má e mandou eu escolher entre o prazer sem condições ou desistir. Concordei em continuar e me senti entrando no carrinho da montanha-russa.
Ela me ordenou que ajoelhasse e que implorasse por sua xota. Ao perceber que eu estava relutante, ela pegou algo que parecia. Oh não!, um chicote.
A mina era boa no manuseio porque o mesmo estalava a milímetros da minha pele sem me machucar. Ela disse:
- te perdôo por profanar minha roupa, mas antes sentirá a punição.
Ela me mandou deitar no chão e sentou em cima. A visão da sua bunda e do seu sexo era impressionante. Eu sentia o aroma das suas partes íntimas, mas ela não me deixava tocar. Vi seus dedos masturbarem seu sexo a poucos centimentos do meu rosto. Seu grelo estava inchado e brilhava. Percebi que escorria um líquido dos seus lábios e o perfume natural dela estava mais intenso.
Ela gemia e gritou muito ao gozar várias vezes. Tudo isso na minha frente.
Então, ela se levantou e senti seus pés me pisando o rosto. Algo estranho aconteceu. O cheiro do suor dos seus dedinhos me fez sentir um tesão jamais sentido. Me vi suplicando para chupar, beijar e lamber seus pés.
Ela ria e me concedeu o prazer.Me questionou sobre a camisinha e falei que tinha esquecido de trazer. Ela riu e me chamou de incompetente. Pegou uma xuxinha que prendia seus cabelos negros e amarrou a base do meu pênis. O aperto provocado pela xuxinha e suas mão controlando a punheta me proporcionaram um prazer que não tenho palavras para descrever.
Gozei, gozei como nunca, enquanto eu saboreava os pés da minha dona.
Se terei outra oportunidade de estar com ela novamente?não sei, mas uma questão não me saí da cabeça. Será que aquela calcinha estava lá de propósito?

Como usar calcinha

Onde eu trabalhava tinha um estacionamento gigante por trás do escritório lá os carros, vans, ônibus e outros veículos ficavam, inclusive o dos funcionários. Nunca na minha vida pensei em me envolver com alguém do trabalho e no trabalho, muito menos com o mecânico recém-chegado novinho e lindo.

Ele trabalhava lá há 2 meses, no primeiro eu estava de férias, mas minhas amigas me contavam do quanto charmoso ele era, aquele tipo de beleza grosseira de homem tímido que tem pegada, moreno, olhos verdes, cabelo preto, bunda perfeita, sorriso perfeito, forte, e aquele macacão sujo, ai meu Deus aquele macacão.

Um dia eu tive que ficar até mais tarde no trabalho, não me dei conta da hora até meus olhos fecharem sozinhos na frente do computador. Eu achava que estava sozinha dentro do escritório naquela noite. Quando estava saindo para pegar meu carro eu o vi. Todo suado, já com um macacão arriado mostrando um pouco do seu corpo, indo para o banheiro do estacionamento com a toalha na mão, os mecânicos costumam tomar banho antes de largarem. Pela situação em que ele estava me pediu desculpas num português acanhado simples, tentando formalidade. Fora as primeiras palavras que trocávamos. Ele me explicava que tinha ligado o chuveiro e quando começou a se molhar lembrou que a toalha estava em sua mota, por isso estava daquele jeito, achava que era único além do vigia que ficava na guarita longe de onde nos encontrávamos, ele tentava esconder o peitoral a mostra puxando para cima o macacão. Cada movimento dele, cada palavra dele, tava me fazendo ter pensamentos completamente loucos quanto a essa situação, disse para ele não se preocupar, dei as costas e saí quase que correndo sem olhar para trás.

Quando cheguei ao carro fiz de tudo para tirar aqueles pensamentos da minha cabeça, não durou nem 1 minuto, saí do carro e fui atrás dele. Quando entrei no banheiro ele estava de costas quase sem roupa, tomou um susto quando me viu e disse: “Senhora!” era tudo que eu precisava ouvir, me joguei nos braços dele embaixo do chuveiro já ligado. Ai ai, aquele menino fez tudo que eu esperava sem eu precisar falar. Ele era um doce, não conhecia o potencial que tinha por trás daquela cara linda. Depois de quase 1h no banheiro vesti minhas roupas ainda molhadas, nos despedimos e eu saí primeiro. Ainda próxima ao banheiro tentando me esconder do vigia da guarita e vi o carro da minha chefe, ela estava olhando para meu carro, meu coração acelerou, tentei me esconder, mas ela me viu veio para perto perguntou o que tinha acontecido, por que eu estava molhada, por que meu carro estava todo aberto... Enquanto ela falava eu tentava inventar alguma desculpa, de repente lembrei que não voltei ao banheiro para dizer que a barra estava limpa, tarde demais. Ele já estava saindo do banheiro. Minha chefe viu, nos olhou dos pés a cabeça, fez uma cara de desaprovação, virou as costas e foi embora.

No caminho para casa não consegui parar de pensar no dia seguinte, na minha cabeça literalmente rolando, nos gritos da minha chefe, na demissão que já deveria estar na minha mesa, nas pessoas me perguntando o que aconteceu na justa causa... Estava lascada. Se não fosse pelo tanto de trabalho e sexo não teria conseguido dormir. Acordei meu coração já estava acelerado, botei uma roupa preta em homenagem ao meu luto, pensei em andar a 10 km/h, mas seria mais um motivo para minha demissão. Sentei na minha mesa, não sabia se ia direto à sala do carrasco ou arrumava minhas coisas e ia embora logo, se pedia minha demissão antes dela me mandar embora... Chegou um e-mail, minha mão tremia, consegui abrir, era dela, do me chamando para sua sala. Quando entrei ela me pediu para fechar a porta e sentar, olhou na minha cara e disse: O que você fez? Senti todo o peso do meu ato nas minhas costas, não ia me lascar sozinha, mas ele também e por minha culpa, ele, era culpa demais, quando botei a mão no rosto para começar a chorar ela pegou minha mão e disse: “Parabéns, você se garantiu muito, não precisa se preocupar volte para a sua mesa e me passe o relatório completo!”, fechou a cara novamente e apontou a porta para que eu me retirasse. Sentei na minha mesa aliviada e rindo da situação, saí no lucro, além de ter dado uma muito boa virei um ídolo entre as mulheres da empresa. Meu relatório foi passado para todas, hoje o que mais tem no trabalho é neguinha trabalhando até tarde.

Minha primeira vez de calcinha

Já contei aqui como foi a primeira vez que transei com um cara que queria que eu usasse calcinha e sutiã, na realidade fiquei 9 meses transando com freqüencia com o Rubens. Depois disso entrei em um mundo até então desconhecido para mim, o de crossdresser. Para quem nao sabe o que é, crossdresser são homens ou mulheres que curtem se vestir com roupas do sexo oposto para o sexo ou suas preliminares. Isso nao quer dizer que são homossexuais ou afetados, apenas que sentem tesão com esse fetiche durante as práticas sexuais.
É muito comum homens hetéros praticarem esse fetiche, assim como as mulheres. No sexo homo geralmente esse fetiche é confundido com feminilidade, ao contrário, existem muitos caras que são extremamente másculos e curtem essa prática, mesmo sendo ativos. Entretanto a sua maioria são de homens afeminados ou que curtem ser feminilizados por seus parceiros, muitas vezes envolvendo até mesmo outros fetiches e práticas sexuais menos convencionais como dominação leve, chuva dourada e podolatria.
Bem, mas vamos ao que interessa. Eu estava só em casa e eram quase 1h da madruga, na net tentando algo no bate papo, mas nada. Resolvi trocar de apelido e entrei na sala de travestis e afins com o nick "Passivo_de_Calcinha SP". As salas estavam uma droga, pois só tinham travestis querendo programa. Quando estava quase desistindo e pensando em morrer na punheta, um cara com o nick GIL me chamou. No começo não dei muita bola, pois achei ser outra traveca querendo dinheiro. Mas o cara disse que adorava um cuzinho de homem com calcinha, sutiã, meias finas e batom, e nem precisa estar depilado. E então disse que era macho e negro. Eu fiquei louco na mesma hora. Quando ele se descreveu disse para que não esperasse um deus de ébano, pois ele era bem comum, apesar de hiper dotado. Gil disse ser negro, ter 1,78m, 92kg, forte com barriga, 36 anos, bigode e uma jeba de 21x16 e frisou, "não é grande, mas é muito grossa".
Como eu já sei que essa história de dotado quase sempre é agá, nem liguei. Marcamos tudo e ele disse que chegaria em 1h no máximo. Então fui tomar banho e, como ele iria demorar, coloquei dois supositórios a base de glicerina e em pouco tempo estaria pronto para o uso. Separei uma calcinha, sutiã, meias finas e batom, mas não coloquei. Na verdade queria trepar, mas tinha certeza que era enrolação do cara, pois topou tudo muito rápido, disse que era híper-dotado e ainda por cima iria demorar. Para quem conhece a net sabe que são indícios claros de mentira, ou seja, levar um bolo. Já eram quase 3h10m da manhã quando toca o interfone e o porteiro avisa que meu amigo Gil tinha chegado para irmos viajar.
Não acreditei pois já estava indo dormir. Corri feito um doido para colocar a calcinha, sutiã, meias e passar o batom. Deixei tudo escuro, pois é um mico encontrar alguém que você nunca viu na vida desse jeito. Quando abri a porta me deparo com um cara comum. Realmente era negro, forte para gordo sem ser obeso, mas com barriga, bigode e, o que me deixou intrigado, com uma farda do exército. Ele pediu desculpas pela roupa, mas era câmera e tinha vindo de um evento onde todo o pessoal de apoio estava fantasiado de militar. Puxei ele para o quarto, onde tinha deixado uma luz acesa, e lá ele me abraçou e me disse no ouvido: quero ver o que essa boquinha linda sabe fazer e se esse bundão maravilhoso agüenta minha trolha.
Não tive dúvidas, abria sua calça e caí de boca. Quando fiz isso tive a certeza de ele tinha mentido, pois seu pau não era grosso e ainda era pequeno. Mas a medida que eu comecei a chupá-lo ele cresceu tanto que eu mal conseguia engolir a cabeça. Eram realmente 21x16cm de um tora de chocolate. Mesmo assim ele gemia e se contorcia dizendo que eu chupava como nenhuma mulher havia chupado seu cacete antes. Sem avisar, ele me levanta de uma vez e me coloca de 4 na quina cama, afasta a calcinha e mete a língua no meu cuzinho. Fui ao céu e voltei várias vezes com aquela língua em meu rabo. E mais ainda olhando o contraste de sua força de macho e sua cor negra com a minha cor branca e minha postura submissa de fêmea indefesa. Ele pediu a camisinha, colocou e passou muito gel. Pensei que seria fácil agüentar aquela nabo, pois tinha feito limpeza com ducha, supositórios de glicerina e ainda havia manipulado alguns brinquedinhos com creme para limpeza. Mas ele forçava e nada até que enfiou de uma vez e pensei que iria me rasgar inteiro.
Então começou a tirar e colocar bem devagarinho, enquanto eu dava umas gemidas, ele começou a movimentar com mais velocidade e docemente, porém com uma voz máscula começou a me chamar de putinha macia, veadinho manhoso, amorzinho e dizer para eu aproveitar o pau do seu negão. Quando começou a entrar e sair com mais facilidade, isso depois de quase 20min de bombadas e de muita lágrima escorrida, ele começou a me mudar de posição. Primeiro me colocou no meio da cama de 4 e montou no rabo cavalgando como se eu fosse uma égua. Depois me virou de uma só vez com seu cacete dentro de mim, levantou minhas pernas e começou a me enfiar de frango-assado. Quando estava ficando bom, me virou de lado e começou a me comer me abraçando por trás, mexendo nos meus peito por cima do sutiã e sussurrando em meu ouvido que eu era sua menina safada.
Nessa altura do campeonato meu cu estava totalmente anestesiado e só sentia prazer. Tanto que comecei a gozar pelo rabo e ele dizia que meu rabinho era uma delícia, apertado, molhadinho e macio. Falava que nenhuma mulher dava para ele por causa da grossura, mas eu era a mulher maravilha, pois tinha uma cucetinha linda e gulosa. Depois sentou na cadeira do computador e me fez sentar em seu cacete, mas nessa hora o meu cu não segurava mais nada e acabei passando um cheque. Ele mandou levantar e pegar o rolo de papel higiênico. Pensei: ele vai se limpar e mandar eu mamar até gozar. Mas que nada, quando voltei limpou meu rabo e meteu novamente. Quando ficava melado ele limpava e metia outra vez. Sei que ainda me comeu em pé, de bruços, atravessado, deitou na cama e me fez cavalgar e por fim me colocou novamente de 4 e finalmente após me foder quase 2h seguidas, pude sentir seu pau dilatar mais ainda e seus jatos de porra inundarem a camisinha. Ficamos parados um pouco com ele sobre mim e quando o cacete começou a amolecer ele tirou e disse que agora era a vez de sua menina gozar pelo grelinho. Tirou a camisinha e meteu seu pau na minha boca enquanto eu me masturbava. Gozei como nunca havia em minha vida. Gil se foi mais de 5h da manhã e eu tomei banho para ir trabalhar. Fiquei o dia inteiro entre o trabalho e o banheiro, mas a sensação de vazio que ficou durante quase 3 dias inteiros era maravilhosa e a lembrança dele me fazia endurecer na hora.
Nós nos encontramos mais 4 vezes até que ele apareceu pela última vez para me dizer que iria viajar pois estava sem emprego e não tinha mais onde morar. Transamos pela última vez, mas se ele ler isso quero que saiba que nunca esquecerei todos os nossos encontros e que ainda gozo muito lembrando deles.