domingo, 14 de julho de 2013

A calcinha úmida

Sempre tive uma queda por uma colega de classe. A Gabi é uma jovem com certeza inocente e até ingênua. Muito recatada, ela não demonstrava interesse por assuntos sexuais ou disfarçava muito bem.
O destino quis que fizéssemos parte da mesma equipe no trabalho de matemática. Ela propôs que estudássemos na casa dela. Da equipe, somente fui eu e fizemos todos os exercícios até o final da tarde. Ela pediu licença para ir à toalete e pediu para eu esperar. Já estava me preparando para sair, quando ela retornou e aconselhou a passar no banheiro para evitar constrangimento de passar aperto no caminho.
Segui seu conselho e ao entrar no banheiro impecável, percebi sua calcinha, que estivera a pouco tempo na sua parte mais íntima, ela estava pendurada e me convidando a tocá-la. Não resisti e peguei naquele pedaço de pano. O calor e o perfume dela ainda estavam presentes. Com as mãos tremulas busquei os fundos da calcinha.
A marca do sexo estava estampada na mancha úmida. Fios de pelos negros estavam grudados e não resisti. Comecei a cheirar e lamber aquela preciosidade pensando no corpo dela.
De repente, sinto que alguém estava me observando e vi seu rosto refletido no espelho.
O olhar de censura estava bem visível no rosto dela. Falei que faria qualquer coisa para ela me perdoar. Ela disse:
- qualquer coisa?
Senti que algo iria acontecer e meus instintos estavam corretos.
Ela já trancara a porta e começou seu “strip tease” particular em um ritual erótico. Eu não reconhecia aquela garotinha inocente, porque estava diante de uma mulher extremamente sensual. Ela me perguntou se eu gostaria de sentir o sabor e o odor na fonte.
Envergonhado, mas com safadeza, respondi que sim.
Ela fez uma cara de má e mandou eu escolher entre o prazer sem condições ou desistir. Concordei em continuar e me senti entrando no carrinho da montanha-russa.
Ela me ordenou que ajoelhasse e que implorasse por sua xota. Ao perceber que eu estava relutante, ela pegou algo que parecia. Oh não!, um chicote.
A mina era boa no manuseio porque o mesmo estalava a milímetros da minha pele sem me machucar. Ela disse:
- te perdôo por profanar minha roupa, mas antes sentirá a punição.
Ela me mandou deitar no chão e sentou em cima. A visão da sua bunda e do seu sexo era impressionante. Eu sentia o aroma das suas partes íntimas, mas ela não me deixava tocar. Vi seus dedos masturbarem seu sexo a poucos centimentos do meu rosto. Seu grelo estava inchado e brilhava. Percebi que escorria um líquido dos seus lábios e o perfume natural dela estava mais intenso.
Ela gemia e gritou muito ao gozar várias vezes. Tudo isso na minha frente.
Então, ela se levantou e senti seus pés me pisando o rosto. Algo estranho aconteceu. O cheiro do suor dos seus dedinhos me fez sentir um tesão jamais sentido. Me vi suplicando para chupar, beijar e lamber seus pés.
Ela ria e me concedeu o prazer.Me questionou sobre a camisinha e falei que tinha esquecido de trazer. Ela riu e me chamou de incompetente. Pegou uma xuxinha que prendia seus cabelos negros e amarrou a base do meu pênis. O aperto provocado pela xuxinha e suas mão controlando a punheta me proporcionaram um prazer que não tenho palavras para descrever.
Gozei, gozei como nunca, enquanto eu saboreava os pés da minha dona.
Se terei outra oportunidade de estar com ela novamente?não sei, mas uma questão não me saí da cabeça. Será que aquela calcinha estava lá de propósito?

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