domingo, 14 de julho de 2013

E na depilação

omo já tinha dito a vocês, depois de toda aquela delícia com Eliana na minha casa, eu fiquei completamente sedenta por sexo com outras mulheres, conhecidas, desconhecidas, todos os tipos! E para isso, eu tinha que manter sempre minha xaninha depilada. Mas quem diria que eu encontraria uma depiladora deliciosa?

Era uma sexta feira, eu havia acabado de voltar do cursinho pré-vestibular, passei em casa, tomei um banho (pra deixar minha xoxotinha cheirosa, pra depiladora não ter que encara-la com cheiro de um dia de muito estudo.). Tomei meu banho, coloquei uma calcinha bem pequenininha, azul turquesa, mas bem pequenininha mesmo, pois eu ia depilar, e com uma calcinha menor, ficaria mais fácil. Vesti minha calcinha e meu sutiã combinando. E um vestidinho branco. Sutil. Como eu sempre ando. Calcei meu chinelo, e fui caminhando. Chegando lá, entrei. Era um lugar novo, afinal eu não costumava me depilar com frequência, e quando queria fazê-lo, fazia em casa mesmo, com uma gilete, mas agora, eu queria manter-me sempre depilada, lisinha e hidratada, e depilar era melhor do que raspar. Estava me preparando para uma vida sexual ativíssima!
Sentei, e estava esperando. Quando me entra uma moça alta, com o rosto redondinho, branquinha, com as bochechas avantajadas e rosadas. Fui descendo meus olhos, esperando uma moça com gordurinhas, por conta daquelas bochechas em formatos de maça. Mas não, tinha uns peitos enormes, aparentemente não empinados, por causa do tamanho, com uma camisa verde, em gola V, mostrando o seu colo, e a entradinha de seus seios. Uma barriguinha aparentemente sarada. Unhas grandes, com francesinhas, e uma bunda, NOSSA! Que bunda linda, grande, redonda, empinada, com uma calcinha branca, socada no rabo. E dava pra ver o V que formava em cima, pois sua calça era de lycra, branca, super colada também. Um cabelo castanho com mechas loiras preso num rabo de cavalo torto e feito às pressas, bem no topo da cabeça, e eu pensei “Depilar uma mulher dessas, deve ser uma delicia, encarar essa bucetinha que tem cara de ser carnudinha...” Quando ela veio andando em minha direção e perguntou:
-Laura? Você que é minha próxima vítima?
Aquilo me deixou vesga de tesão. E nem pensei que ela iria me depilar, só pensei que ela iria me dar muito prazer... E fitei cada parte do seu corpo, até chegar aos seus olhos, grandes, maquiados com uma sombra marrom e cílios enormes, carregados com rímel. E engasguei ao responder:
-S-s-sua vítima? O que você vai fazer comigo?
Ela sorriu um sorriso provocante e educado. E complementou:
-Vou te depilar querida!  Não é?!
Eu ri, me desculpei, levantei, e fomos conversando até o seu Box, ela fechou a porta e perguntou:
-Quer que eu tranque? Assim podemos ter mais privacidade...
-Claro, pode fechar sim. Pode trancar. – Respondi, dando um sorriso. E escondendo a tara que eu tinha pra pega-la ali mesmo.
Ela pediu para que eu me despisse, e eu tirei o vestido, e fui me sentando na maca, afinal, das outras vezes que eu tinha ido me depilar em casa de depilação, eu mantinha a calcinha, e elas amarravam com um pequeno pedaço de papel, mas pra minha surpresa ela pediu:
-Tira tudo, calcinha e sutiã, assim a gente garante que não vai sujar nada, não é mesmo?
Eu olhei pra ela completamente sem reação, mas pensei que poderia ser a forma de trabalho dela! Tirei meu sutiã, e notei que ela deu uma olhada para meus seios. Eu passei a suavemente neles, e fui tirar minha calcinha, tirei, e ele tirou de minha mão, e foi pendurar em um ganchinho que ficava perto de um ventilador grudado na parede verde. Mas, comentou antes:
-Que calcinha mais linda! Eu adoro calcinhas pequenas. E ficou ótima em você.
Eu sorri e fui me deitando, ela perguntou por onde iriamos começar, e eu falei que eu estava em suas mãos, ela piscou. Tive a impressão de que tinha sido uma piscadela, com um olho só, mas nem falei nada. Deitei, e ela começou a espalhar talco pelo meu corpo. E para não ficar um clima meio estranho, perguntou:
 - Laura, não é? – Eu sorri, e concordei.
- E o seu nome, qual é? – Ela passou a língua nos lábios, e respondeu suavemente:
- Alessandra, mas pode me chamar de Léss.
Sorrimos e o clima ficou um pouco desagradável, ela começou a passar o talquinho na minha virilha e no meu ânus. Que tinha uma pelugem, e eu queria ficar toda lisinha!
E ela aparentemente para dar uma descontraída perguntou:
- Namorado novo? Nunca te vi aqui pra depilar...
Eu fiquei um pouco sem graça, e sem reação perante aquela pergunta, mas respondi desajeitada:
-Não, é que eu gosto de xaninha depilada, então, decidi depilar a minha também.
Ela parou um pouco, e sorriu.
-Também gosto de xaninha depilada, não é a toa que eu tenho esse emprego!
-Deve ser uma delícia! Ficar vendo o resultado final e poder tirar umas casquinhas...
Ela riu, mas ficou calada, depilou tudo, minha xaninha, meu cuzinho, minhas pernas... E eu sentia algumas vezes umas passadas de mão mais fortes em determinadas áreas, e tentava me conter. Mas já estava excitada, com os biquinhos durinhos, e a bucetinha ficando lubrificada. Mas não conseguia sentir vergonha! Até que ela chegou perto de mim, me deu uma toalha, e falou, morde e fecha os olhos, que agora vou cuidar de um local inesperado. Pensei que ela fosse tirar a ultima faixinha de pelo da minha xoxota, que é onde mais dói, e ao invés disso, senti seu dedo percorrer minha barriga, e algo úmido em um de meus biquinhos rígidos. E que sensação deliciosa! Eu senti contrações na minha xaninha, e levantei o quadril, soltando uma respiração forte. Na hora minha primeira reação foi agarrar seus cabelos, bagunçando ainda mais seu rabo de cavalo, e fazer com que meu peito entrasse todinho na boca daquela mulher maravilhosa. Ela sugou, sugou, sugou, deu leves mordidas. Parou e me olhos com a boca avermelhada, e eu lhe falei:
-Você está em vantagem, eu já estou toda nua! Tire sua roupa também!
E ela começou, a levantar a blusa, morder a pontinha, sorrir, me olhar com um olhar de tesão, provocativo. E eu não me aguentei, sentei na maca de frente pra ela, com as pernas abertas, puxei-a pela cintura e tasquei um beijo naquela boca carnuda, sentia um gostinho agradável de cacau, a o gosto mentolado de sua saliva. Delicia, chupava, mordia e brincava com sua língua, arranquei-lhe a blusa, e o sutiã vermelho que ela estava, e olhei aquelas maravilhas, aqueles seios lindos, enormes, com bicos escuros. Segurei os dois, olhei e escolhi qual ia primeiro. O direito. Cai de boca, no que eu conseguia abocanhar, era grande, e eu não conseguia chupa-lo inteiro. Lambia seu mamilo com tanta vontade, chupava com força, mordia bem de leve. Ela chegou bem perto do meu ouvido e sussurrou:
-Eu gosto de ser dominada, e gosto que façam com força, brutalidade, me bate, puxa meu cabelo e morde tudo com força. E na hora de me comer, pode ir bem fundo, e com muita vontade. Tortura-me, por que a sensação de não poder gritar de tesão, me deixa louca. E pode pegar meu nenê no meu armarinho. Mas depois... Continua mamando.
E eu continuei, revezando qual ia na minha boca, queria enfiar os dois e chupa-los com força. Mas enquanto chupava um, massageava outro, e sentia a umidade de sua calça em minha coxa nua. Joelhava sua xana molhada. E decidi tirar sua roupa toda. Tirei sua calça, e subi arranhando suas cochas. Com força, como ela tinha pedido. Mordi sua coxa, bem perto de sua virilha, e pude sentir o cheiro que exalava de sua buceta molhada. A calcinha branda, enfiada no cu e na xana, quase pingava. Eu levante, e grudei-a na parede, com força. Puxei seu cabelo fazendo-a encarar o teto,  e lambi de seu mamilo esquerdo a sua orelha direita. Ela gemeu de leve. Passei a unha com força de sua coxa até sua bunda, e peguei-a no colo. Empurrando meu quadril contra sua xoxota, que já estava inchada.
Levei-a da parede até a maca, sentei-a e coloquei seus pés pra cima também, sabia que ela gostava de violência, e nem pensei no dano, mas puxei sua calcinha até arrebenta-la. Inclinei seu corpo pra trás, e beijei seus seios, sua barriga, mordi seu umbigo, com o polegar e o indicador da mão direita abri seus lábios, e passei a língua com o máximo de força que eu consegui, e senti seus ombros caírem um pouco. Adorei. Tinha um gosto cansado. Azedinho, e um odor excitante, de prazer. Chupei cada canto o máximo que eu pude, até decidir ir pegar o seu “nenê” no seu armário. Era um pinto de borracha. Enorme. Mais ou menos do tamanho do meu braço, com duas cabeças. Chupei e cuspi em uma delas, e enfiei em sua xoxota. Que já era bem arrombada. Ela me pediu pra virar de costas, e eu o fiz, de longe ela cuspiu no meu cuzinho, lambeu os dedos, e enfiou dois deles em mim. E logo eu gemi. Abafado, se não... Ele enfiou o dildo em meu cu, ao mesmo tempo que fudia seu bucetinha. Aquilo era maravilhoso, eu sentia um pinto de borracha penetrar meu ânus, exercitava meu grelinho, enquanto minha depiladora enfiava o outro lado a sua xoxota, e com certeza exercitava seu grelinho também. Gozamos. Juntas. Foi uma delicia. Ela me chamou com o dedinho e eu fui ao encontro de sua boca, e ela falou:
- Minha vez de ficar de quatro, judia de mim. Que é assim que eu gosto.
Ela virou de quatro, e eu dei um baita tapa naquela bunda linda! Ficou a marca de meus dedos rapidamente, e ela empinou tudo pra mim, e eu, experiente, queria dar o máximo de prazer pra ela, enfiei o “nenê’’ na sua xaninha, até onde ele ia, e continuei enfiando, passei minha mão de sua xana até seu cu, dando uma lubrificada, e cuspi nele. Mordi sua bunda, e enfiei de uma vez meu dedo indicador no seu cu. Com força. E ela soltou um gemidinho “Aaaah!” mas não liguei, enfiei mais umas duas vezes e dobrei o nenê, enquanto enfiava uma cabeça em sua bucetinha enfiava a outra em seu cuzinho molhado. Que delícia. Ela gemia baixinho “Aaaah, Ooooh, Aaah, Aaah, Oooooooh! Que delicia, me come com força, que delicia, eu vou gozar, chupa tudo!”. E foi o que eu fiz, tirei o nenê devagarzinho e simultaneamente, e o gozo jorrou, e eu lambi tudo o que podia, e mantive um pouco na língua, passei em seus seios, e a beijei, puxando seus cabelos. Ela sentou-se virada pra mim, e me puxou pra cima dela, lambeu meus peitos, e dedilhou meu grelinho, estava tão excitada, que gozei na terceira dedilhada. Ela enfiou um dedo só em minha bucetinha, e me empurrou na maca, de quatro ela chupou tudo, sugou meu clitóris, me fazendo gozar mais uma vezes. Veio até mim, me deu uma lambida na boca e disse:
-Você meu deu muito tesão, sua safada.
Nessa hora, dei-lhe um tapinha na cara, e ela respondeu:
-Ninguém mandou me excitar de novo, me chupa e me faz gozar, por favor.
Levantei-a, deixando-a de joelhos sobre a maca e me virei, deitando sob sua xaninha, formando um meia-nove. E chupei seu grelinho enquanto ela penetrava um dedo em minha xaninha, gozamos e chupamos nosso gozo juntas.
Ela desceu de cima de mim, e me apontou o gel refrescante pós-massagem. Eu ignorei. Continuei me vestindo, ela me entregou o papel com o preço, e me deu um selinho, apertou-me a xoxota, e agradeceu pelo gozo.
Eu fui embora, e de quinze em quinze dias, quando eu preciso depilar-me novamente, eu gozo junto com minha Léss. Outro dia conto-lhes mais história minhas, da Laura.

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